segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Midias VI

Este conceito de atividade escolar — o rádio na sala de aula — parece ser algo relativamente novo entre nós, o que justifica, em parte, a estranheza que possa causar a alguns. Neste contexto, o Prof. Ismar de Oliveira Soares, expoe que ecossistemas comunicativos são espaços onde professores, funcionários, alunos e seus pais ou responsáveis, sentam, dialogam e discutem os problemas da escola, da comunidade ou mesmo do Estado, de forma franca e aberta, usando os recursos tecnológicos sempre que possível para potencializar essas relações.
No Módulo Intermediario TV e Video, que começo, acariciando nosso ego, dizendo assim: Caro aluno, Cá estamos para iniciar mais um módulo do Curso Mídias Digitais. Esta será mais uma etapa em que sua atenção e dedicação serão fundamentais para a obtenção de um bom resultado. Agora, estudaremos como elaborar projetos escolares que levem em conta a responsável e eficaz inserção dos recursos tecnológicos no contexto curricular. Para tanto, passaremos por uma discussão sobre como as tecnologias da informação e da comunicação foram sendo tratadas curricularmente ao longo do tempo, de acordo com as idéias pedagógicas de cada época. Por fim, estudaremos mais especificamente sobre projetos educativos e mapas mentais. Novamente, vale lembrar que você não se encontra só nessa caminhada. A interação com colegas e com seu tutor será de grande importância para você mesmo e enriquecerá a coletividade. Vamos começar?
Na abordagem da Tecnologia educativa, descobri que originalmente, em Grego, tecnologia significa arte aplicada – technikós. O desenvolvimento da tecnologia educativa e sua ligação com o currículo escolar sofreu a influência de diferentes paradigmas, portanto, são três as áreas que forneceram as bases para a tecnologia educativa: a Psicologia Experimental, o enfoque sistêmico e o desenvolvimento dos meios de comunicação. Além dessas, há uma identificação crescente entre tecnologia educativa e didática, para que sejas otimizadas os processos comunicativos existentes no trabalho didático, na medida em que a tecnologia educativa almeja humanizar a educação e não o contrário – desumanizá-la pelo uso das tecnologias, focalizando a televisão e o vídeo, valorizando projetos educacionais com a educação audiovisual e currículo. Por sua vez, a televisão e o vídeo, atuando em benefício da educação, podem ser considerados de duas formas como recursos para a aprendizagem que devem ser considerados como meio para potencializá-los, tornando-os significativa para o aluno. A aprendizagem, embora ocorra de maneira diferenciada em cada indivíduo, não pode ser tomada como um processo meramente individual. Ela se dá em grupo, na riqueza de interações que são promovidas. A aprendizagem ocorre, então, por múltiplos caminhos e acontece a partir do uso de diferentes formas de expressão. Contudo, a aprendizagem significativa, ao contrário, promove a compreensão de significados a partir do momento em que o aluno relaciona esses significados às suas experiências e vivências anteriores, relevantes e já existentes na sua estrutura cognitiva.
O mais importante ficou difícil de separar no meio de tantas informações e atividade que deu maior dor de cabeça ficou a cargo de exercício: elabore um mapa conceitual, manualmente, expandindo o Tema "TV"(como ilustrado pela figura abaixo) com sua diversidade de programas, como noticiários, novelas, programas esportivos, filmes, dentre outros. Faça tantas ramificações (e sub-ramificações) quantas necessárias, este monstro chamado também de mapa mental para ser o esqueleto do projeto. E assim escolhemos o formato, com algo novo para nos o uso de um software gratuito chamado “Freemind” que auxilia muito na realização de mapas mentais.

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