segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Midias VI Radio

No módulo Intermediário Mídia Rádio, aumentou minhas informações a partir da história deste veiculo que apresentou o radio e seu papel na construção de ecossistemas comunicativos, na minha busca conseguiu perceber as transformações tecnológicas pelas quais ele passou e suas relações com o contexto social. Outro aspecto abordado é a discussão de como esta tecnologia pode estar a serviço de um “ecossistema comunicativo” que privilegie o protagonismo do jovem em diferentes propostas de constituição de uma rádio escolar, assim o rádio, apesar de relativamente antigo, comparado com os mais novos meios de comunicação, como a televisão, a internet e o celular, ainda não tem sido devidamente difundido na rede de educação básica. No entanto, representa um instrumento rico em possibilidades pedagógicas e de grande abrangência, atingindo todas as camadas da população.
Neste contexto, a finalidade perpassa pelo conhecer o histórico do rádio: mudanças de tecnologia, formatos e conteúdos ao longo dos anos e suas implicações socioculturais; contextualizar os usos do rádio: aspectos sociais, culturais e educativos, e ainda apresentar possibilidades para a implantação de uma rádio na escola. Os professores Richard Romancini (Professor Doutor – NCE/USP) e Patrícia Horta (Professora Doutora – NCE/USP) escreveram um texto muito bom denominado ‘Da galena ao podcasting: o rádio no Brasil e no mundo” , fique sabendo que “o nome mais associado à invenção do rádio é o do físico italiano Guglielmo Marconi, que obteve em 1896, na Inglaterra, a patente de um "transmissor de sinais sem fio". Sendo que ele criou ainda a Companhia Marconi, para explorar comercialmente seu invento, no início voltado à telegrafia, fabricando aparelhos, o que associaria seu nome definitivamente à criação do rádio e ainda no Brasil obteve destaque o padre-cientista gaúcho Roberto Landell de Moura que foi um homem à frente de seu tempo.
Consiste numa atitude de pioneiro das telecomunicações, produziu aparelhos de transmissão e recepção de sinais sonoros - dos quais obteve patentes no Brasil e nos EUA - avançados para a época. Realizou, em 1900, uma demonstração da transmissão e recepção de sinais de voz, em São Paulo. Ele não teve, porém, apoio do governo para o seu trabalho e acabou não tendo, na época, o reconhecimento devido. Em 1967, durante o regime militar, foi criado o Ministério das Comunicações. Os presidentes desse período investiram bastante no setor com o objetivo de "integrar o país" através de um sistema nacional de comunicação. Já em 1990, a Rádio Bandeirantes formou a primeira rede nacional via satélite. E essa década foi marcada ainda pelo início da propagação da internet e experiências, no exterior, do rádio no padrão digital.O cenário atual de convergência tecnológica dá um novo alento ao veículo, agora com novos formatos (webrádio, podcasting), e alguns falam numa nova "era do rádio" (digital).
A primeira transmissão de rádio no Brasil ocorreu em 1922 durante as comemorações do centenário da Independência. Sendo que as primeira emissoras do paíd eram bancadas por contribuição de sócios. A programação era improvisada e elitista. As tecnologias do rádio sofreram transformações, foi apresentada pelo autores Renato Tavares (NCE/USP) e ClaudiO Yutaka Suetu (ECA/USP) em seu texto os anos de pioneirismo, mas o meio evoluiu, segmentou-se, chegou ao walkman, ao carro, ao computador e ao mp3 player – aumentando sua possível dimensão global. De qualquer forma, o rádio continua presente no dia-a-dia de milhões de brasileiros, nas disputas políticas em torno das concessões, nos interesses comerciais dos anunciantes e na vocação educativa e cidadã de movimentos sociais e de governos.
Outra informação interessante abordado foi a fase de ouro do rádio, que se mistura com a história da Radio Nacional, que teve apoio das revistas do radio que ajudavam a aumentar a popularidade dos idolos criados por este veiculo. Sendo que o início da “fase de ouro” do rádio brasileiro é marca.

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