Pipocando pelo shompy
Coisas que você talvez não saiba sobre a pipoca
Poucos conseguem resistir a uma pipoca no cinema.
Mas você sabe de onde vem esse hábito?
Ele se consolidou durante a Segunda Guerra Mundial, quando o racionamento restringiu os suprimentos de açúcar e doces.
Confira outras quatro coisas que você talvez não saiba sobre a pipoca:
1) É uma das comidas mais antigas do mundo; há 7 mil anos, o milho foi plantado pela 1ª vez nas Américas;
2) O milho foi popularizado por Cristóvão Colombo depois de suas viagens às Américas há 500 anos;
3) As pipoqueiras foram inventadas por acidente quando um grão de milho caiu em um torrador de amendoim;
4) É muito fácil criar seu próprio sabor - inclusive com ingredientes caros, a ponto de o alimento ter agora versões "gourmet", o que acabou impulsionando suas vendas.
sexta-feira, 29 de dezembro de 2017
quinta-feira, 28 de dezembro de 2017
Espada de São Jorge 1903
Espada-de-são-jorge
Espada-de-santa-bárbara,
(Sansevieria trifasciata ou Sansevieria zeylanica), também conhecida como: língua-de-sogra,
rabo-de-lagarto e
sanseviéria,
é uma planta herbácea de origem africana.
Também é importante saber que é uma planta tóxica, e que não deve ser ingerida.
Sansevieria trifasciata
Sansevieria trifasciata em flor.
Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Liliopsida
Ordem: Asparagales
Família: Asparagaceae
Género: Sansevieria
Espécie: S. trifasciata
Nome binomial
Sansevieria trifasciata
Prain., 1903
Espada-de-santa-bárbara,
(Sansevieria trifasciata ou Sansevieria zeylanica), também conhecida como: língua-de-sogra,
rabo-de-lagarto e
sanseviéria,
é uma planta herbácea de origem africana.
Também é importante saber que é uma planta tóxica, e que não deve ser ingerida.
Sansevieria trifasciata
Sansevieria trifasciata em flor.
Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Liliopsida
Ordem: Asparagales
Família: Asparagaceae
Género: Sansevieria
Espécie: S. trifasciata
Nome binomial
Sansevieria trifasciata
Prain., 1903
Lírio da Paz enfeitando a casa
Lírio da paz: traga a natureza pra sua casa
Planta de fácil cultivo, o lírio da paz, com nome científico Spathiphyllum wallisii, possui uma beleza singular, capaz de alegrar qualquer ambiente. Natural da região equatorial na América do Sul, também é conhecida como “bandeira branca” ou espatifilo.
De porte pequeno, pode chegar a atingir no máximo cinquenta centímetros, e é a escolha certa para quem deseja uma planta com florada abundante. Suas flores abrem nas épocas mais quentes do ano, com cores claras e frequentemente branca, sendo relacionadas à um símbolo da paz.
Uma curiosidade desta planta é que, o que muitos acreditam ser sua flor é na realidade uma bráctea, folha que acompanha a flor, com a intenção de destacá-la, enquanto sua verdadeira flor possui o formato de espiga, alongado.
Outro destaque desta planta são suas longas folhas, de coloração verde escura e aparência brilhosa, que dá ainda mais charme. Pode ser cultivada em vasos ou junto a muros, e é uma boa opção para ser decorar ambientes internos ou externos.
Como plantar o lírio da paz
FOTO: REPRODUÇÃO / ROSAS DE JARDIM
Para fazer o plantio do lírio da paz, é necessário adicionar areia grossa no fundo de um vaso e, por cima, acrescentar o adubo orgânico e o humos, se desejar. Então, basta posicionar a planta no meio do vaso, e completá-lo com terra. No caso de plantar diretamente no solo, é importante possuir um substrato rico em compostos orgânicos para o sucesso do plantio.
O momento ideal para plantar, ou mesmo transplantar um lírio da paz para outro local, é no período de dormência de sua florada, ou seja, em épocas de temperaturas mais baixas, como o outono e inverno. Em cerca de um mês já será possível visualizar novas folhas verdes e brotos de sua floração.
Como cuidar e manter um lírio da paz
FOTO: REPRODUÇÃO / DREAM GARDEN
Planta adaptada a locais com temperaturas mais quentes, gosta de calor e umidade para manter-se saudável e bela. Apesar disso, não suporta incidência direta do Sol, podendo ter suas folhas queimadas. Sendo assim, deve ser posicionada em locais de meia-sombra, como ambientes internos ou área externa, desde que fique à sombra de árvores maiores.
A umidade é um requisito para manter o lírio com a aparência impecável, por isso, se cultivado em locais com ar condicionado, é faz necessário borrifar água em suas folhas diariamente. Seu solo não pode ficar seco, portanto as regas devem ser frequentes, tomando cuidado para não encharcá-lo. O ideal é que se repita o processo de adubamento semestralmente, deixando o solo enriquecido. Esse também é o momento ideal para retirar possíveis folhas secas.
Ideias de como adicionar o lírio da paz na decoração
Como possui a versatilidade de ser utilizada tanto em áreas internas quanto externas, o lírio da paz é uma opção curinga para garantir um ambiente mais charmoso e cgheio de vida.
Planta de fácil cultivo, o lírio da paz, com nome científico Spathiphyllum wallisii, possui uma beleza singular, capaz de alegrar qualquer ambiente. Natural da região equatorial na América do Sul, também é conhecida como “bandeira branca” ou espatifilo.
De porte pequeno, pode chegar a atingir no máximo cinquenta centímetros, e é a escolha certa para quem deseja uma planta com florada abundante. Suas flores abrem nas épocas mais quentes do ano, com cores claras e frequentemente branca, sendo relacionadas à um símbolo da paz.
Uma curiosidade desta planta é que, o que muitos acreditam ser sua flor é na realidade uma bráctea, folha que acompanha a flor, com a intenção de destacá-la, enquanto sua verdadeira flor possui o formato de espiga, alongado.
Outro destaque desta planta são suas longas folhas, de coloração verde escura e aparência brilhosa, que dá ainda mais charme. Pode ser cultivada em vasos ou junto a muros, e é uma boa opção para ser decorar ambientes internos ou externos.
Como plantar o lírio da paz
FOTO: REPRODUÇÃO / ROSAS DE JARDIM
Para fazer o plantio do lírio da paz, é necessário adicionar areia grossa no fundo de um vaso e, por cima, acrescentar o adubo orgânico e o humos, se desejar. Então, basta posicionar a planta no meio do vaso, e completá-lo com terra. No caso de plantar diretamente no solo, é importante possuir um substrato rico em compostos orgânicos para o sucesso do plantio.
O momento ideal para plantar, ou mesmo transplantar um lírio da paz para outro local, é no período de dormência de sua florada, ou seja, em épocas de temperaturas mais baixas, como o outono e inverno. Em cerca de um mês já será possível visualizar novas folhas verdes e brotos de sua floração.
Como cuidar e manter um lírio da paz
FOTO: REPRODUÇÃO / DREAM GARDEN
Planta adaptada a locais com temperaturas mais quentes, gosta de calor e umidade para manter-se saudável e bela. Apesar disso, não suporta incidência direta do Sol, podendo ter suas folhas queimadas. Sendo assim, deve ser posicionada em locais de meia-sombra, como ambientes internos ou área externa, desde que fique à sombra de árvores maiores.
A umidade é um requisito para manter o lírio com a aparência impecável, por isso, se cultivado em locais com ar condicionado, é faz necessário borrifar água em suas folhas diariamente. Seu solo não pode ficar seco, portanto as regas devem ser frequentes, tomando cuidado para não encharcá-lo. O ideal é que se repita o processo de adubamento semestralmente, deixando o solo enriquecido. Esse também é o momento ideal para retirar possíveis folhas secas.
Ideias de como adicionar o lírio da paz na decoração
Como possui a versatilidade de ser utilizada tanto em áreas internas quanto externas, o lírio da paz é uma opção curinga para garantir um ambiente mais charmoso e cgheio de vida.
Olha o jardineiro do dedo verde SQN
PLANTAS FÁCEIS DE CULTIVAR MESMO PARA QUEM NÃO TEM O “DEDO VERDE”
Tem aquela coisa do “dedo verde”, minha avó paterna tinha: pegava qualquer galhinho, de qualquer coisa, fincava na terra e de lá nascia uma planta bonita. Bom, claro que ela, minha avó Liu, conhecia plantas de montão, tinha nascido no campo, e passava seus dias de velhinha de lá para cá, no jardim, ajeitando uma coisa, conversando com uma árvores, cortando uma folha seca, regando uma planta que estava precisando.
HORTAS PRODUTIVAS EM PEQUENOS ESPAÇOS
Então resolvi fazer esse manual de dicas básicas para que você, que deve ser como eu, uma simples mortal, tenha um ponto de apoio para suas experiências de cultivo em casa. E, de quebra, você pode dar uma olhada na aba Como Plantar da nossa revista on line- lá tem uma boa quantidade de artigos que ensinam macetes sobre os cultivos de grande variedade de plantas que se podem ter em casa.
HORTA ORGÂNICA EM 5 PASSOS
1. Espaço
O primeiro passo é você conhecer o terreno que tem seja ele um quintal inteiro ou só uma varanda ou beira de janela. Precisa observar de que lado vem o sol da manhã, quantas horas de sol bate nesse seu terreno, se tem um lado em que o vento é mais forte, ou onde se acumula mais umidade, enfim, você entendeu. São esses os fatores que vão determinar que tipo de plantas gostarão de morar nesse seu cantinho.
2. Tipo de planta
Cada planta tem suas preferências de luz, quantidade de água por dia, tipo de terra, mais vento ou menos ventania, umidade do ar que sufoca ou calorão que abrasa e até, você nem imagina, as plantas têm preferências quanto às outras plantas que estão ao seu lado no vaso, no canteiro ou na jardineira. Depois que você conhecer bem o seu terreno poderá escolher as plantas mais adequadas para os locais onde quer plantar.
COMO RECONHECER A CARÊNCIA
3. Sinais de problemas
Aprenda a conhecer também quais os sinais que as plantas nos dão sobre como está a sua saúde ou se são supridas as suas necessidades básicas - a cor das folhas, as manchas que aparecem, aquele engruvinhado que está tomando conta daquela planta ali pode ser vírus, folhas queimadas com certeza é falta de algum nutriente, a planta está toda murcha - cuidado, pode ser falta de água mas também pode ser uma doença das raízes.
4. Terra
Aprenda a preparar e manter uma boa terra: toda boa terra tem uma porcentagem de matéria orgânica que é de onde vão sair os nutrientes para as plantas e uma parte de areia lavada para melhorar a estrutura e a respiração mas, você precisa saber que nem toda planta gosta do mesmo tipo de terra. Tem planta que adora um areião, outras gostam mais de uma terra argilosa, mais pesada. Só planta de brejo é que gosta de encharcamento e, planta de praia precisa mesmo de um pouco de sal. Aprenda a técnica de apertar na mão a terra - se fizer um bolo bonito, firme e de boa cor esta será uma terra com matéria orgânica suficiente e bem equilibrada quanto à sua estrutura interna mas, se o bolo não se mantêm, se desfaz então você pode ter certeza de que é uma terra fraca, mais areia que outra coisa. Pois, mas os cactos e as suculentas gostam dessa terra arenosa, viu?
5. Mudas
Quando você compra uma muda, em geral ela vem em um torrão de terra de barranco (saibro), que é uma terra barata, de estrutura ruim e pobre. Então, esse saibro não vai servir para você manter sua planta muito bem - replante a muda em um vaso maior, com o dobro do tamanho, pelo menos e preencha o restante do espaço com uma terra de boa qualidade, bem adubada. Até a muda se adaptar ao novo “estilo de vida” observe-a diariamente, teste a umidade da terra afundando o dedo nela a terra boa deve ser possível de se afundar o dedo, sem grande esforço.
Tem aquela coisa do “dedo verde”, minha avó paterna tinha: pegava qualquer galhinho, de qualquer coisa, fincava na terra e de lá nascia uma planta bonita. Bom, claro que ela, minha avó Liu, conhecia plantas de montão, tinha nascido no campo, e passava seus dias de velhinha de lá para cá, no jardim, ajeitando uma coisa, conversando com uma árvores, cortando uma folha seca, regando uma planta que estava precisando.
HORTAS PRODUTIVAS EM PEQUENOS ESPAÇOS
Então resolvi fazer esse manual de dicas básicas para que você, que deve ser como eu, uma simples mortal, tenha um ponto de apoio para suas experiências de cultivo em casa. E, de quebra, você pode dar uma olhada na aba Como Plantar da nossa revista on line- lá tem uma boa quantidade de artigos que ensinam macetes sobre os cultivos de grande variedade de plantas que se podem ter em casa.
HORTA ORGÂNICA EM 5 PASSOS
1. Espaço
O primeiro passo é você conhecer o terreno que tem seja ele um quintal inteiro ou só uma varanda ou beira de janela. Precisa observar de que lado vem o sol da manhã, quantas horas de sol bate nesse seu terreno, se tem um lado em que o vento é mais forte, ou onde se acumula mais umidade, enfim, você entendeu. São esses os fatores que vão determinar que tipo de plantas gostarão de morar nesse seu cantinho.
2. Tipo de planta
Cada planta tem suas preferências de luz, quantidade de água por dia, tipo de terra, mais vento ou menos ventania, umidade do ar que sufoca ou calorão que abrasa e até, você nem imagina, as plantas têm preferências quanto às outras plantas que estão ao seu lado no vaso, no canteiro ou na jardineira. Depois que você conhecer bem o seu terreno poderá escolher as plantas mais adequadas para os locais onde quer plantar.
COMO RECONHECER A CARÊNCIA
3. Sinais de problemas
Aprenda a conhecer também quais os sinais que as plantas nos dão sobre como está a sua saúde ou se são supridas as suas necessidades básicas - a cor das folhas, as manchas que aparecem, aquele engruvinhado que está tomando conta daquela planta ali pode ser vírus, folhas queimadas com certeza é falta de algum nutriente, a planta está toda murcha - cuidado, pode ser falta de água mas também pode ser uma doença das raízes.
4. Terra
Aprenda a preparar e manter uma boa terra: toda boa terra tem uma porcentagem de matéria orgânica que é de onde vão sair os nutrientes para as plantas e uma parte de areia lavada para melhorar a estrutura e a respiração mas, você precisa saber que nem toda planta gosta do mesmo tipo de terra. Tem planta que adora um areião, outras gostam mais de uma terra argilosa, mais pesada. Só planta de brejo é que gosta de encharcamento e, planta de praia precisa mesmo de um pouco de sal. Aprenda a técnica de apertar na mão a terra - se fizer um bolo bonito, firme e de boa cor esta será uma terra com matéria orgânica suficiente e bem equilibrada quanto à sua estrutura interna mas, se o bolo não se mantêm, se desfaz então você pode ter certeza de que é uma terra fraca, mais areia que outra coisa. Pois, mas os cactos e as suculentas gostam dessa terra arenosa, viu?
5. Mudas
Quando você compra uma muda, em geral ela vem em um torrão de terra de barranco (saibro), que é uma terra barata, de estrutura ruim e pobre. Então, esse saibro não vai servir para você manter sua planta muito bem - replante a muda em um vaso maior, com o dobro do tamanho, pelo menos e preencha o restante do espaço com uma terra de boa qualidade, bem adubada. Até a muda se adaptar ao novo “estilo de vida” observe-a diariamente, teste a umidade da terra afundando o dedo nela a terra boa deve ser possível de se afundar o dedo, sem grande esforço.
Regar versus plantas
Regar sim, demais não!
E não se deve regar na hora do sol à pino pois, quando a temperatura está muito alta as plantas fecham seus estômatos para reduzirem a evapotranspiração e a perda de umidade interna e assim resistirem melhor ao calor - elas se preparam bem então, não é essa a hora de jogar água. Nesse horário, se as folhas ficarem molhadas, com gotinhas de água, o sol vai fazer queimaduras nas folhas, flores e frutos - as gotas de água funcionam como lente de aumento, você sabe. O melhor é você regar suas plantas, no tempo quente, logo cedinho de manhã ou ao final da tarde. Mas, lembre-se que tem planta que não suporta água nas folhas, que só quer água nas raízes, então a rega tem que ser diferenciada. E, saiba que é o excesso de água e não sua falta a maior causa de morte das plantas domésticas de vaso - isso acontece por causa das raízes, enoveladas dentro do vaso, que ficam sufocadas de tanta água e umidade e apodrecem.
E não se deve regar na hora do sol à pino pois, quando a temperatura está muito alta as plantas fecham seus estômatos para reduzirem a evapotranspiração e a perda de umidade interna e assim resistirem melhor ao calor - elas se preparam bem então, não é essa a hora de jogar água. Nesse horário, se as folhas ficarem molhadas, com gotinhas de água, o sol vai fazer queimaduras nas folhas, flores e frutos - as gotas de água funcionam como lente de aumento, você sabe. O melhor é você regar suas plantas, no tempo quente, logo cedinho de manhã ou ao final da tarde. Mas, lembre-se que tem planta que não suporta água nas folhas, que só quer água nas raízes, então a rega tem que ser diferenciada. E, saiba que é o excesso de água e não sua falta a maior causa de morte das plantas domésticas de vaso - isso acontece por causa das raízes, enoveladas dentro do vaso, que ficam sufocadas de tanta água e umidade e apodrecem.
Ráfis ou Raphes
Ráfis
Ela é chinesa, ganhou status no Palácio Imperial do Japão, mas fez fama, mesmo, foi nas regiões úmidas e quentes do Brasil. Tantos carimbos no passaporte evidenciam o principal trunfo desta palmeira de porte pequeno e folhas grandes, espalmadas: a ráfis se adapta a quase qualquer lugar.
RÁFIS É UMA PLANTA QUE RESISTE AO AR-CONDICIONADO DOS ESCRITÓRIOS
Consultórios médicos, escritórios e áreas públicas de shoppings - quase nada parece incomodar a ráfis. Nem mesmo o ar condicionado, inimigo número um das plantas delicadas, chega a causar sérios danos à bela folhagem esverdeada, principalmente se você se habituar a borrifar toda a planta com água fresca nos dias mais secos.
De crescimento lento, a ráfis é uma das preferidas dos paisagistas para a decoração de ambientes internos. Não passa de 4 metros de altura, cresce bem devagar, quase não junta poeira, não perde folhas e se mantém verdinha o ano todo quando colocada ao lado de uma janela bem iluminada.
Como a ráfis se reproduz
Em sol pleno, a ráfis produz longas hastes cheias de bolinhas que surgem da emaranhada trama envolvendo o caule e duram muitas semanas. As flores, minúsculas e amarelas, são divididas em femininas e masculinas e brotam em palmeiras diferentes, um truque para aumentar a diversidade genética dos descendentes, obrigando a polinização cruzada.
O melhor solo, a rega e o clima para a ráfis
Por ser uma espécie bem sensível ao frio e a mudanças bruscas de temperatura, mantenha a ráfis em lugar protegido de correntes de vento. Pode ser plantada em vaso ou diretamente no chão, mas cuide para que o solo não fique encharcado, porque a espécie detesta umidade nas raízes (mas nas folhas ela ama!). Pode ser facilmente reproduzida por divisão de touceiras, aproveitando-se os rebentos que ela produz na base da planta-mã
Flor Begônia.
Como cuidar de Begônias
1
Escolha um tipo de begônia que cresça dentro de sua casa. Essa lista de begônias que crescem bem dentro de ambientes é extensa. É importante lembrar que alguns tipos de begônias são cultivados pelas flores de cores vibrantes, enquanto que outras são admiradas pela folhagem única e bela. A maioria das begônias compradas em lojas de jardinagem virá marcada como planta para ambientes internos ou externos.
Converse com um dos trabalhadores da loja de jardinagem para saber se sua planta crescerá bem dentro de um ambiente fechado.
2
Plante begônias em um bom solo. Quando for colocar as begônias no vaso, você deve manter três fatores em mente: o tipo de solo, o tamanho do vazo e a quantidade de terra a ser usada. [1]
Quando escolher o material, você quer que o solo seja relativamente neutro ou ligeiramente ácido na escala pH.
Seu vaso deve ter o mesmo tamanho de sua planta – você quer manter o crescimento de raízes em mente, mas não deseja que o vaso seja excessivamente grande.
Um vaso grande demais pode acabar recebendo solo em excesso. Quando um vaso obtém solo demais, a terra pode ficar empapada e “afogar” as raízes da planta, matando a begônia.
3
Coloque as begônias em um lugar onde elas possam receber luz. Begônias gostam de luz; portanto, coloque-as em janelas instaladas no leste ou no oeste, de maneira que as plantas obtenham muita luz do sol diariamente. Evite janelas localizadas no sul entre fevereiro e Setembro, já que elas não permitem a entrada de muita luz – isso, claro, se você não tiver cortinas que filtram a iluminação. [2]
Se você optar pelo uso de luzes fluorescentes, será preciso colocá-las de 15 a 30 centímetros acima da planta. Você deve manter a luz acesa 12 horas por dia; ainda assim, alguns cultivadores permitem que a luz permaneça acesa por 14 horas. Mantenha em mente que você precisará regar sua planta com maior frequência quando usar luzes artificiais. [3]
4
Mantenha as begônias aquecidas. Você desejará garantir que a temperatura mínima durante a noite não fique abaixo dos 13°C (55°F). Begônias não lidam bem com o frio e sofrerão com as baixas temperaturas.
1
Escolha um tipo de begônia que cresça dentro de sua casa. Essa lista de begônias que crescem bem dentro de ambientes é extensa. É importante lembrar que alguns tipos de begônias são cultivados pelas flores de cores vibrantes, enquanto que outras são admiradas pela folhagem única e bela. A maioria das begônias compradas em lojas de jardinagem virá marcada como planta para ambientes internos ou externos.
Converse com um dos trabalhadores da loja de jardinagem para saber se sua planta crescerá bem dentro de um ambiente fechado.
2
Plante begônias em um bom solo. Quando for colocar as begônias no vaso, você deve manter três fatores em mente: o tipo de solo, o tamanho do vazo e a quantidade de terra a ser usada. [1]
Quando escolher o material, você quer que o solo seja relativamente neutro ou ligeiramente ácido na escala pH.
Seu vaso deve ter o mesmo tamanho de sua planta – você quer manter o crescimento de raízes em mente, mas não deseja que o vaso seja excessivamente grande.
Um vaso grande demais pode acabar recebendo solo em excesso. Quando um vaso obtém solo demais, a terra pode ficar empapada e “afogar” as raízes da planta, matando a begônia.
3
Coloque as begônias em um lugar onde elas possam receber luz. Begônias gostam de luz; portanto, coloque-as em janelas instaladas no leste ou no oeste, de maneira que as plantas obtenham muita luz do sol diariamente. Evite janelas localizadas no sul entre fevereiro e Setembro, já que elas não permitem a entrada de muita luz – isso, claro, se você não tiver cortinas que filtram a iluminação. [2]
Se você optar pelo uso de luzes fluorescentes, será preciso colocá-las de 15 a 30 centímetros acima da planta. Você deve manter a luz acesa 12 horas por dia; ainda assim, alguns cultivadores permitem que a luz permaneça acesa por 14 horas. Mantenha em mente que você precisará regar sua planta com maior frequência quando usar luzes artificiais. [3]
4
Mantenha as begônias aquecidas. Você desejará garantir que a temperatura mínima durante a noite não fique abaixo dos 13°C (55°F). Begônias não lidam bem com o frio e sofrerão com as baixas temperaturas.
O QUE FAZ PARTE DO SEU CAFÉ MATINAL?
Qual é a sua ideia de um café da manhã saudável?
Mamão papaia, mel, café com leite e açúcar, pães, bolos, tapioca?
Se você respondeu pelo menos um desses itens, precisa saber disso: seu café da manhã pode não ser tão saudável quanto você pensa.
Toda manhã, dentro do nosso corpo, acontece uma pequena batalha entre os hormônios Insulina e Cortisol.
Isso porque o Cortisol aumenta o açúcar no sangue, e a Insulina diminui.
Entenda melhor:
A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas.
Toda vez que o nível de açúcar no sangue se eleva, seja por questões hormonais ou a ingestão de carboidratos, a insulina é liberada para levar esse açúcar para as células e reduzir suas taxas no sangue.
O cortisol é um hormônio produzido pelas adrenais (ou suprarrenais – glândulas que se localizam acima dos rins).
Ele serve para quebrar proteínas e gorduras para produzir açúcares – energia que precisamos para a sobrevivência.
A liberação de cortisol acontece mais pelo período da manhã, pois o cortisol aumenta a pressão dos vasos e aumenta açúcar no sangue, afim de fornecer aos músculos energia suficiente para esse período.
E aí vem a questão da querida refeição matinal:
Se o cortisol está alto pela manhã, os níveis de açúcares também estão. Imagine agora um cenário de um café da manhã super rico em carboidratos, como por exemplo: mamão papaia, mel, café com açúcar, pães, bolos, tapioca.
Se os níveis de açúcares já estavam altos, agora estão elevadíssimos.
O pâncreas então tem que produzir insulina em grande quantidade para remover esse excesso de açúcar.
Muitas vezes acontece de a produção de insulina não se suficiente, o que chamamos de resistência à insulina.
Se o cenário se repete todas as manhãs, você pode ter elevadas taxas de açúcar no corpo, causando acidez no pH do sangue e consequentemente inchaços no corpo, principalmente na região abdominal: a famosa “barriguinha”.
Além disso você acaba ficando exposto à Síndrome Metabólica: associação de doenças como Diabetes, Hipertensão, Dislipidemia.
Para evitar essa batalha, devemos então evitar o excesso de carboidratos no período de 1-2h após acordar (período de liberação de cortisol).
Mas aí eu passo fome?
Não necessariamente!
A alternativa mais saudável e que vai te garantir energia e bem-estar é uma dieta com suco verde (com verduras, pepino, gengibre, ou frutas que não possuem tanto açúcar, como limão, água de coco, frutas vermelhas, acerola) e gorduras saudáveis como castanhas, abacate, coco fresco, sementes oleosas, leites vegetais.
Ovo também é um ótimo alimento para manhãs.
Após esse período hormonal, pode-se ingerir os carboidratos mais saudáveis – raízes, frutas, granolas sem açúcar – para um ótimo funcionamento metabólico e até mesmo para o emagrecimento.
Lembre-se de que alimentação saudável é aquela que está adequada ao funcionamento natural do seu corpo.
Junte isso à atividade física de sua preferência e veja aqueles quilinhos extras indo embora para não mais voltar!
Estar em equilíbrio com seu corpo é contemplar o templo, e é fundamental para viver a vida que você deseja no século XXI.
Gostou? Tem muito mais de onde veio esse!!!
Mamão papaia, mel, café com leite e açúcar, pães, bolos, tapioca?
Se você respondeu pelo menos um desses itens, precisa saber disso: seu café da manhã pode não ser tão saudável quanto você pensa.
Toda manhã, dentro do nosso corpo, acontece uma pequena batalha entre os hormônios Insulina e Cortisol.
Isso porque o Cortisol aumenta o açúcar no sangue, e a Insulina diminui.
Entenda melhor:
A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas.
Toda vez que o nível de açúcar no sangue se eleva, seja por questões hormonais ou a ingestão de carboidratos, a insulina é liberada para levar esse açúcar para as células e reduzir suas taxas no sangue.
O cortisol é um hormônio produzido pelas adrenais (ou suprarrenais – glândulas que se localizam acima dos rins).
Ele serve para quebrar proteínas e gorduras para produzir açúcares – energia que precisamos para a sobrevivência.
A liberação de cortisol acontece mais pelo período da manhã, pois o cortisol aumenta a pressão dos vasos e aumenta açúcar no sangue, afim de fornecer aos músculos energia suficiente para esse período.
E aí vem a questão da querida refeição matinal:
Se o cortisol está alto pela manhã, os níveis de açúcares também estão. Imagine agora um cenário de um café da manhã super rico em carboidratos, como por exemplo: mamão papaia, mel, café com açúcar, pães, bolos, tapioca.
Se os níveis de açúcares já estavam altos, agora estão elevadíssimos.
O pâncreas então tem que produzir insulina em grande quantidade para remover esse excesso de açúcar.
Muitas vezes acontece de a produção de insulina não se suficiente, o que chamamos de resistência à insulina.
Se o cenário se repete todas as manhãs, você pode ter elevadas taxas de açúcar no corpo, causando acidez no pH do sangue e consequentemente inchaços no corpo, principalmente na região abdominal: a famosa “barriguinha”.
Além disso você acaba ficando exposto à Síndrome Metabólica: associação de doenças como Diabetes, Hipertensão, Dislipidemia.
Para evitar essa batalha, devemos então evitar o excesso de carboidratos no período de 1-2h após acordar (período de liberação de cortisol).
Mas aí eu passo fome?
Não necessariamente!
A alternativa mais saudável e que vai te garantir energia e bem-estar é uma dieta com suco verde (com verduras, pepino, gengibre, ou frutas que não possuem tanto açúcar, como limão, água de coco, frutas vermelhas, acerola) e gorduras saudáveis como castanhas, abacate, coco fresco, sementes oleosas, leites vegetais.
Ovo também é um ótimo alimento para manhãs.
Após esse período hormonal, pode-se ingerir os carboidratos mais saudáveis – raízes, frutas, granolas sem açúcar – para um ótimo funcionamento metabólico e até mesmo para o emagrecimento.
Lembre-se de que alimentação saudável é aquela que está adequada ao funcionamento natural do seu corpo.
Junte isso à atividade física de sua preferência e veja aqueles quilinhos extras indo embora para não mais voltar!
Estar em equilíbrio com seu corpo é contemplar o templo, e é fundamental para viver a vida que você deseja no século XXI.
Gostou? Tem muito mais de onde veio esse!!!
quinta-feira, 21 de dezembro de 2017
Culinaria Bolo Natalino 1
Receita de Bolo natalino com frutas cristalizadas
Ingredientes
5 ovos (separe as gemas e bata as claras em neve)
150 g de margarina
150 g de açúcar
300 g de farinha de trigo
50 ml de rum
300 g de frutas cristalizadas
100 de cerejas escorridas
150 g de nozes picadas
10 g de fermento em pó
Mais receitas de Bolos
Modo de preparo
Coloque na batedeira, a margarina e o açúcar, e bata até ficar um creme, misture as gemas e depois o rum.
Junte a farinha e o fermento e bata até ficar bem misturado.
Coloque as claras em neve e mexa cuidadosamente.
Junte as frutas e mexa com bastante cuidado.
Coloque pra assar em forma untada em forno médio alto, pré aquecido, por no mínimo 30 minutos.
Antes de tirar enfie um palito no mesmo, se sair limpo o bolo estará pronto.
Ingredientes
5 ovos (separe as gemas e bata as claras em neve)
150 g de margarina
150 g de açúcar
300 g de farinha de trigo
50 ml de rum
300 g de frutas cristalizadas
100 de cerejas escorridas
150 g de nozes picadas
10 g de fermento em pó
Mais receitas de Bolos
Modo de preparo
Coloque na batedeira, a margarina e o açúcar, e bata até ficar um creme, misture as gemas e depois o rum.
Junte a farinha e o fermento e bata até ficar bem misturado.
Coloque as claras em neve e mexa cuidadosamente.
Junte as frutas e mexa com bastante cuidado.
Coloque pra assar em forma untada em forno médio alto, pré aquecido, por no mínimo 30 minutos.
Antes de tirar enfie um palito no mesmo, se sair limpo o bolo estará pronto.
quarta-feira, 20 de dezembro de 2017
Flores Dracena-vermelha
Nome Científico: Cordyline terminalis
Nomes Populares: Dracena-vermelha, Coqueiro-de-vênus, Cordiline
Família: Laxmanniaceae
Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, Folhagens
Clima: Equatorial, Oceânico, Subtropical, Tropical
Origem: Ásia, Índia, Malásia, Oceania, Polinésia
Altura: 1.2 a 1.8 metros
Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno
Ciclo de Vida: Perene
As dracenas conquistaram os jardins tropicais e hoje podemos encontrar muitas variedades, além da vermelha original. Todas apresentam no entanto folhas grandes, largas e com textura de couro e inflorescência terminal de baixa importância ornamental. Podemos encontrar dracenas vermelhas, arroxeadas, róseas, esbranquiçadas, verdes, variegadas, manchadas e listradas em diversas combinações.
Podem ser cultivadas isoladas em vasos e formando maciços, conjuntos e bordaduras no jardim, principalmente junto a muros. Devem ser cultivadas a pleno sol ou meia-sombra, em solo fértil e rico em matéria orgânica. A dracena-vermelha tolera muito bem o frio e multiplica-se por estacas e mais raramente por sementes.
Nomes Populares: Dracena-vermelha, Coqueiro-de-vênus, Cordiline
Família: Laxmanniaceae
Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, Folhagens
Clima: Equatorial, Oceânico, Subtropical, Tropical
Origem: Ásia, Índia, Malásia, Oceania, Polinésia
Altura: 1.2 a 1.8 metros
Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno
Ciclo de Vida: Perene
As dracenas conquistaram os jardins tropicais e hoje podemos encontrar muitas variedades, além da vermelha original. Todas apresentam no entanto folhas grandes, largas e com textura de couro e inflorescência terminal de baixa importância ornamental. Podemos encontrar dracenas vermelhas, arroxeadas, róseas, esbranquiçadas, verdes, variegadas, manchadas e listradas em diversas combinações.
Podem ser cultivadas isoladas em vasos e formando maciços, conjuntos e bordaduras no jardim, principalmente junto a muros. Devem ser cultivadas a pleno sol ou meia-sombra, em solo fértil e rico em matéria orgânica. A dracena-vermelha tolera muito bem o frio e multiplica-se por estacas e mais raramente por sementes.
Flores pro seu jardim de Inverno
Plantas para jardim de inverno
O paisagismo para jardim de inverno valoriza as plantas que não necessitam de muito espaço para sobreviver e que se adaptam facilmente as condições internas da casa. Zamioculcas e Dracemas são exemplos de plantas usadas no paisagismo de interiores, a essa combinação ajuda a criar um ambiente exótico e agradável.
O jardim de inverno também pode ser decorado com outras plantas que sobrevivem bem às condições dos ambientes fechados, como ráfis, lança de São Jorge, lírio da paz, violetas e begônias.
Ao contrário do que muitos pensam, não é necessário gastar muito dinheiro para montar um jardim em áreas fechadas, basta ter criatividade e bom gosto para investir numa boa ideia de decoração. Os modelos de jardim de inverno vão explorar a beleza natural das plantas, podem apresentar pequenas fontes e outras tantas peças decorativas. As condições de luminosidade e ventilação também são fundamentais para manter as plantas vivas e saudáveis.
O paisagismo para jardim de inverno valoriza as plantas que não necessitam de muito espaço para sobreviver e que se adaptam facilmente as condições internas da casa. Zamioculcas e Dracemas são exemplos de plantas usadas no paisagismo de interiores, a essa combinação ajuda a criar um ambiente exótico e agradável.
O jardim de inverno também pode ser decorado com outras plantas que sobrevivem bem às condições dos ambientes fechados, como ráfis, lança de São Jorge, lírio da paz, violetas e begônias.
Ao contrário do que muitos pensam, não é necessário gastar muito dinheiro para montar um jardim em áreas fechadas, basta ter criatividade e bom gosto para investir numa boa ideia de decoração. Os modelos de jardim de inverno vão explorar a beleza natural das plantas, podem apresentar pequenas fontes e outras tantas peças decorativas. As condições de luminosidade e ventilação também são fundamentais para manter as plantas vivas e saudáveis.
Flores meu cantinho.
Jardim de Inverno
Quando se instala um jardim dentro de casa, é importante estar ciente de que a área será um refúgio para todas as pessoas que vivem na propriedade. Nesse ambiente podem estar inclusos vasos de plantas, cadeiras de descanso, esculturas e até mesmo pequenas árvores. Conhecer as dimensões do espaço para não exagerar na quantidade de elementos decorativos também é um requisito fundamental.
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Quando se instala um jardim dentro de casa, é importante estar ciente de que a área será um refúgio para todas as pessoas que vivem na propriedade. Nesse ambiente podem estar inclusos vasos de plantas, cadeiras de descanso, esculturas e até mesmo pequenas árvores. Conhecer as dimensões do espaço para não exagerar na quantidade de elementos decorativos também é um requisito fundamental.
Como cuidar de Violeta
Violetas são plantas fáceis de cuidar
O vaso de barro é o melhor porque absorve o excesso de umidade
mergulhar o vaso em água algumas horas
fazer uma camada no fundo do vaso colocando um pedaço de cerâmica sobre o orifício
encher o vaso com a terra ( uma mistura de duas partes de terra de jardim, duas de terra vegetal e uma de vermiticulita)
fazer uma pequena cavidade com o dedo e introduzir uma folha sadia, sem enterrar.
molhar até a água escorrer para o prato
jogar o líquido fora e regar novamente
quando nascerem outras folhas, retirar a folha matriz para forçar o crescimento
Local
com boa luminosidade, mas sem incidência direta dos raios solares
Se colocar o vaso no parapeito da janela, ir virando o vaso, semanalmente, obedecendo sempre o mesmo sentido
Rega
ferver a água ou deixar descansando um dia para que o cloro evapore
não molhar a flores e as folhas da violeta
colocar água no pratinho
no verão molhar duas vezes por semana
no inverno molhar uma vez só
a cada mês, fazer uma rega por cima, deixando que a água leve embora os sais minerais que concentram sobre o solo prejudicando-o.
Para que floresça novamente
manter sempre em local bem iluminado
retirar as flores mais velhas
nas próximas 3 (três) semanas diminuir a quantidade de água
adubar corretamente.
O NPK (nitrogênio + fósforo + potássio) é um fertilizante inorgânico apreciado por essas plantas. Vem no teor desejado e você pode optar pela composição 10-10-5.
terça-feira, 19 de dezembro de 2017
A flor
O VELHO E A FLOR
Por céus e mares eu andei,
Vi um poeta e vi um rei
Na esperança de saber
O que é o amor.
Ninguém sabia me dizer,
Eu já queria até morrer
Quando um velhinho
Com uma flor assim falou:
O amor é o carinho,
É o espinho que não se vê em cada flor.
É a vida quando
Chega sangrando aberta
em pétalas de amor.
Vinícius de Moraes
Por céus e mares eu andei,
Vi um poeta e vi um rei
Na esperança de saber
O que é o amor.
Ninguém sabia me dizer,
Eu já queria até morrer
Quando um velhinho
Com uma flor assim falou:
O amor é o carinho,
É o espinho que não se vê em cada flor.
É a vida quando
Chega sangrando aberta
em pétalas de amor.
Vinícius de Moraes
Amigos
Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos.
Não percebem o amor que lhes devoto e a absoluta necessidade que tenho deles.
A amizade é um sentimento mais nobre do que o amor, eis que permite que o objeto dela se divida em outros afetos, enquanto o amor tem intrínseco o ciúme, que não admite a rivalidade.
E eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!
Até mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus amigos e o quanto minha vida depende de suas existências…
A alguns deles não procuro, basta-me saber que eles existem. Esta mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida.
Mas, porque não os procuro com assiduidade, não posso lhes dizer o quanto gosto deles.
Eles não iriam acreditar. Muitos deles estão lendo esta crônica e não sabem que estão incluídos na sagrada relação de meus amigos.
Mas é delicioso que eu saiba e sinta que os admiro, adoro, os amo, embora não declare.
Vinicius de Moraes
Não percebem o amor que lhes devoto e a absoluta necessidade que tenho deles.
A amizade é um sentimento mais nobre do que o amor, eis que permite que o objeto dela se divida em outros afetos, enquanto o amor tem intrínseco o ciúme, que não admite a rivalidade.
E eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!
Até mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus amigos e o quanto minha vida depende de suas existências…
A alguns deles não procuro, basta-me saber que eles existem. Esta mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida.
Mas, porque não os procuro com assiduidade, não posso lhes dizer o quanto gosto deles.
Eles não iriam acreditar. Muitos deles estão lendo esta crônica e não sabem que estão incluídos na sagrada relação de meus amigos.
Mas é delicioso que eu saiba e sinta que os admiro, adoro, os amo, embora não declare.
Vinicius de Moraes
Amigos
Amigos meus, está chegando a hora
Em que a tristeza aproveita pra entrar
E todos nós vamos ter que ir embora
Pra vida lá fora continuar
Tem sempre aquele
Que toma mais uma no bar
Tem sempre um outro
Que vai direitinho pro lar
Mas tem também
Uma sala que está vazia
Sem luz, sem amor, sombria
Prontinha pro show voltar
E em novo dia
A gente ver novamente
A sala se encher de gente
Pra gente comemorar
Vinicius de Moraes
Em que a tristeza aproveita pra entrar
E todos nós vamos ter que ir embora
Pra vida lá fora continuar
Tem sempre aquele
Que toma mais uma no bar
Tem sempre um outro
Que vai direitinho pro lar
Mas tem também
Uma sala que está vazia
Sem luz, sem amor, sombria
Prontinha pro show voltar
E em novo dia
A gente ver novamente
A sala se encher de gente
Pra gente comemorar
Vinicius de Moraes
Jardim cuidar de Violetas
Como Cuidar de Violetas em Apartamento Por Redacao
As violetas são consideradas ótimas flores para cultivo, primeiro por serem belas e singelas, por serem pequenas e ocuparem espaços pequenos em um ambiente e, também, por não carecem de cuidados complexos. Com estas três características, é fácil encontrar estas flores em diversas localidades urbanas, sendo elas casas ou apartamentos. Mesmo com estas facilidades, é sempre bom conhecer mais sobre a planta que se possui – ou que pretende possuir. Sendo assim, aqui vão algumas orientações acerca de como cuidar de violetas em apartamentos.
Novamente, ainda que a violeta seja uma flor que não necessite de tantos cuidados, ela possui raízes sensíveis que não podem ser deixadas em uma terra muito encharcada. Assim como as raízes, as folhas e a copa da violeta também são sensíveis e podem apodrecer com a umidade, portanto, basta não molhá-las para garantir longevidade à planta. Como a violeta não pode ficar muito tempo exposta diretamente à luz do sol, ela é uma flor que se adapta muito bem aos ambientes internos. Entretanto, é claro, ainda se trata de uma flor, por isso, a luz é necessária. Para aqueles que colocam a violeta no parapeito da janela, a dica é sempre ir virando o vaso a cada semana em torno dele mesmo, tomando cuidado para que a mesma direção seja sempre mantida.
As violetas são consideradas ótimas flores para cultivo, primeiro por serem belas e singelas, por serem pequenas e ocuparem espaços pequenos em um ambiente e, também, por não carecem de cuidados complexos. Com estas três características, é fácil encontrar estas flores em diversas localidades urbanas, sendo elas casas ou apartamentos. Mesmo com estas facilidades, é sempre bom conhecer mais sobre a planta que se possui – ou que pretende possuir. Sendo assim, aqui vão algumas orientações acerca de como cuidar de violetas em apartamentos.
Novamente, ainda que a violeta seja uma flor que não necessite de tantos cuidados, ela possui raízes sensíveis que não podem ser deixadas em uma terra muito encharcada. Assim como as raízes, as folhas e a copa da violeta também são sensíveis e podem apodrecer com a umidade, portanto, basta não molhá-las para garantir longevidade à planta. Como a violeta não pode ficar muito tempo exposta diretamente à luz do sol, ela é uma flor que se adapta muito bem aos ambientes internos. Entretanto, é claro, ainda se trata de uma flor, por isso, a luz é necessária. Para aqueles que colocam a violeta no parapeito da janela, a dica é sempre ir virando o vaso a cada semana em torno dele mesmo, tomando cuidado para que a mesma direção seja sempre mantida.
Jardim e violetas
Muitas pessoas procuram manter as violetas em vasos ou vasinhos de plástico, enquanto o ideal é que ela seja mantida em vasos de barros. Estes vasos devem contar com furos na base para que o excesso de água seja drenado. Sobre o recipiente, uma dica é mergulhar o vaso, de barro, em água durante algumas horas e fazer uma camada, no fundo, colocando um pedaço de cerâmica sobre o orifício. Depois disso, terra deve ser usada para encher o vaso e, em seguida, um buraco, feito com o dedo mesmo, deve ser feito para a introdução da folha. Aqui, é importante não enterrar a folha.
Para que a violeta sempre floresça, é importante manter o local sempre bem iluminado e as flores mais velhas devem ser retiradas. Assim que isso for feito, as três semanas próximas devem contar com uma diminuição na quantidade de água no momento de regar. Além disso, é claro, deve-se adubar o vaso corretamente.
As dicas sobre os cuidados da violeta foram retiradas do original Como cuidar de violeta, que se trata de uma postagem no blog Os cantinhos da vida.
Para que a violeta sempre floresça, é importante manter o local sempre bem iluminado e as flores mais velhas devem ser retiradas. Assim que isso for feito, as três semanas próximas devem contar com uma diminuição na quantidade de água no momento de regar. Além disso, é claro, deve-se adubar o vaso corretamente.
As dicas sobre os cuidados da violeta foram retiradas do original Como cuidar de violeta, que se trata de uma postagem no blog Os cantinhos da vida.
Jardim. Violetas 1
Sobre a violeta
A violeta pertence à família das Violaceae, de plantas angiospérmicas, que fazem parte da ordem Malpighiales. Não se sabe ao certo, mas acredita-se que a origem da flor seja da Europa antiga.
A violeta era adorada pelos gregos e representava o amor
entre Zeus e suas sacerdotisas, na mitologia grega. Após o período marcado helenização, a violeta também passou a ser admirada pelos romanos. Segundo a história, o imperador Heliogábalo, também conhecido como Elagábalo, ou Marco Aurélio Antônio, governante entre os anos de 218 e 222, ordenava que fossem preparados banhos contendo as violetas e também as utilizava para a decoração de seu palácio. No Brasil, a flor correspondente cultivada é a violeta africada, descoberta em 1928 pelo pesquisador alemão Walter Von Saint Paul.
A violeta pertence à família das Violaceae, de plantas angiospérmicas, que fazem parte da ordem Malpighiales. Não se sabe ao certo, mas acredita-se que a origem da flor seja da Europa antiga.
A violeta era adorada pelos gregos e representava o amor
entre Zeus e suas sacerdotisas, na mitologia grega. Após o período marcado helenização, a violeta também passou a ser admirada pelos romanos. Segundo a história, o imperador Heliogábalo, também conhecido como Elagábalo, ou Marco Aurélio Antônio, governante entre os anos de 218 e 222, ordenava que fossem preparados banhos contendo as violetas e também as utilizava para a decoração de seu palácio. No Brasil, a flor correspondente cultivada é a violeta africada, descoberta em 1928 pelo pesquisador alemão Walter Von Saint Paul.
segunda-feira, 18 de dezembro de 2017
Aula pesquisa.
O professor utilizou uma parte do material preparado de antemão (planejamento) e o enriqueceu com as novas contribuições da pesquisa grupal (construção cooperativa).
Assim o papel do aluno não é o de “tarefeiro”, o de executar atividades, mas o de co-pesquisador, responsável pela riqueza, qualidade e tratamento das informações coletadas.
O professor está atento às descobertas, às dúvidas, ao intercâmbio das informações (os alunos pesquisam, escolhem, imprimem), ao tratamento das informações.
O professor ajuda, problematiza, incentiva, relaciona.
Ao mesmo tempo, o professor coordena a escolha de temas ou questões mais específicos, que são selecionados ou propostos pelos alunos, dentro dos parâmetros propostos pelo professor e que serão desenvolvidos individualmente ou em pequenos grupos.
É interessante que os alunos escolham algum assunto dentro do programa que esteja mais próximo do que eles valorizam mais.
Quanto mais jovens são os alunos, mais curto deve ser o tempo entre o planejamento e a execução das pesquisas.
Nas datas combinadas, as pesquisas são apresentadas verbalmente para a classe, trazem um resumo escrito para a aula ou o enviam pela lista interna para todos os participantes. Alunos e professor perguntam, complementam, participam.
O professor procura ajudar a contextualizar, a ampliar o universo alcançado pelos alunos, a problematizar, a descobrir novos significados no conjunto das informações trazidas.
Esse caminho de ida e volta, onde todos se envolvem, participam – na sala de aula, na lista eletrônica e na home page - é fascinante, criativo, cheio de novidades e de avanços.
O conhecimento que é elaborado a partir da própria experiência se torna muito mais forte e definitivo em nós.
Assim o papel do aluno não é o de “tarefeiro”, o de executar atividades, mas o de co-pesquisador, responsável pela riqueza, qualidade e tratamento das informações coletadas.
O professor está atento às descobertas, às dúvidas, ao intercâmbio das informações (os alunos pesquisam, escolhem, imprimem), ao tratamento das informações.
O professor ajuda, problematiza, incentiva, relaciona.
Ao mesmo tempo, o professor coordena a escolha de temas ou questões mais específicos, que são selecionados ou propostos pelos alunos, dentro dos parâmetros propostos pelo professor e que serão desenvolvidos individualmente ou em pequenos grupos.
É interessante que os alunos escolham algum assunto dentro do programa que esteja mais próximo do que eles valorizam mais.
Quanto mais jovens são os alunos, mais curto deve ser o tempo entre o planejamento e a execução das pesquisas.
Nas datas combinadas, as pesquisas são apresentadas verbalmente para a classe, trazem um resumo escrito para a aula ou o enviam pela lista interna para todos os participantes. Alunos e professor perguntam, complementam, participam.
O professor procura ajudar a contextualizar, a ampliar o universo alcançado pelos alunos, a problematizar, a descobrir novos significados no conjunto das informações trazidas.
Esse caminho de ida e volta, onde todos se envolvem, participam – na sala de aula, na lista eletrônica e na home page - é fascinante, criativo, cheio de novidades e de avanços.
O conhecimento que é elaborado a partir da própria experiência se torna muito mais forte e definitivo em nós.
Anote e Note Aula_pesquisa
O professor utilizou uma parte do material preparado de antemão (planejamento) e o enriqueceu com as novas contribuições da pesquisa grupal (construção cooperativa).
Assim o papel do aluno não é o de “tarefeiro”, o de executar atividades, mas o de co-pesquisador, responsável pela riqueza, qualidade e tratamento das informações coletadas.
O professor está atento às descobertas, às dúvidas, ao intercâmbio das informações (os alunos pesquisam, escolhem, imprimem), ao tratamento das informações.
O professor ajuda, problematiza, incentiva, relaciona.
Ao mesmo tempo, o professor coordena a escolha de temas ou questões mais específicos, que são selecionados ou propostos pelos alunos, dentro dos parâmetros propostos pelo professor e que serão desenvolvidos individualmente ou em pequenos grupos.
É interessante que os alunos escolham algum assunto dentro do programa que esteja mais próximo do que eles valorizam mais.
Quanto mais jovens são os alunos, mais curto deve ser o tempo entre o planejamento e a execução das pesquisas.
Nas datas combinadas, as pesquisas são apresentadas verbalmente para a classe, trazem um resumo escrito para a aula ou o enviam pela lista interna para todos os participantes. Alunos e professor perguntam, complementam, participam.
O professor procura ajudar a contextualizar, a ampliar o universo alcançado pelos alunos, a problematizar, a descobrir novos significados no conjunto das informações trazidas.
Esse caminho de ida e volta, onde todos se envolvem, participam – na sala de aula, na lista eletrônica e na home page - é fascinante, criativo, cheio de novidades e de avanços.
O conhecimento que é elaborado a partir da própria experiência se torna muito mais forte e definitivo em nós.
Assim o papel do aluno não é o de “tarefeiro”, o de executar atividades, mas o de co-pesquisador, responsável pela riqueza, qualidade e tratamento das informações coletadas.
O professor está atento às descobertas, às dúvidas, ao intercâmbio das informações (os alunos pesquisam, escolhem, imprimem), ao tratamento das informações.
O professor ajuda, problematiza, incentiva, relaciona.
Ao mesmo tempo, o professor coordena a escolha de temas ou questões mais específicos, que são selecionados ou propostos pelos alunos, dentro dos parâmetros propostos pelo professor e que serão desenvolvidos individualmente ou em pequenos grupos.
É interessante que os alunos escolham algum assunto dentro do programa que esteja mais próximo do que eles valorizam mais.
Quanto mais jovens são os alunos, mais curto deve ser o tempo entre o planejamento e a execução das pesquisas.
Nas datas combinadas, as pesquisas são apresentadas verbalmente para a classe, trazem um resumo escrito para a aula ou o enviam pela lista interna para todos os participantes. Alunos e professor perguntam, complementam, participam.
O professor procura ajudar a contextualizar, a ampliar o universo alcançado pelos alunos, a problematizar, a descobrir novos significados no conjunto das informações trazidas.
Esse caminho de ida e volta, onde todos se envolvem, participam – na sala de aula, na lista eletrônica e na home page - é fascinante, criativo, cheio de novidades e de avanços.
O conhecimento que é elaborado a partir da própria experiência se torna muito mais forte e definitivo em nós.
Ecologizar
Ecologizar é uma expressão proposta pelo arquiteto e ambientalista brasileiro Maurício Andrés Ribeiro no seu livro "Ecologizar, pensando o ambiente humano". Esta expressão não consta no Dicionário Aurélio.
Isso significa adotar uma ação de introduzir a dimensão ecológica nos vários campos da vida e da sociedade.
Ribeiro assinala que ecologizar é um verbo que ainda não existe em dicionários, mais expressa a ação de introduzir a dimensão ecológica nos vários campos da vida e da sociedade.
A ecologização da noção de segurança confere atenção a novos riscos e perigos que ameaçam a segurança da vida humana e ajuda a redistribuir recursos, voltando-os para prevenir ou combater os riscos ambientais relacionados com as mudanças climáticas.
A ecologização da sociedade influencia os processos de produção e da administração, o modo como os problemas são resolvidos, o modo como a sociedade se estrutura espacialmente, em que tipos de ecossistemas construídos, cidades e assentamentos vivem suas populações. Implica adoção de padrões de consumo e estilos de vida sustentáveis.
O filósofo francês Edgar Morin afirma a necessidade de ecologizar o pensamento, diante do fato de que a nossa cultura e a nossa civilização baseiam-se em valores e visões de mundo dissociadas das leis da natureza (uma visão antropocêntrica, ou seja, o homem como o centro de tudo), o que resulta na crescente degradação ambiental, acumulação de resíduos, perda de sustentabilidade, extinção das espécies.
Miguel Grinberg, ambientalista argentino, editor e autor no campo da ecologia social, define a difusão de valores ecológicos como um processo de contágio que pressupõe contato, transmissão por proximidade. Tanto a alegria pode ser contagiante, como também as doenças. No caso da ecologização, trata-se de contagiar a vida pessoal, a família, o município, a sociedade, o planeta, com o anticorpo da consciência ecológica, combatendo o vírus da poluição e da degradação do ambiente.
Diz a mitologia grega que o rei Midas transformava em ouro tudo o que tocava. Na peça intitulada O menino do dedo verde, o autor francês Maurice Druon retrata um menino que tinha a capacidade de melhorar o ambiente, limpá-lo e despoluí-lo a partir de seu toque. Cada indivíduo, tendo vontade, disposição e lucidez, pode atuar como um menino do dedo verde, colaborando para o processo de ecologização da sociedade, a partir de sua ação local. Tal ação pode referir-se a temas ligados à realidade local, como a outros de ampla abrangência e alcance global.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ecologizar
Isso significa adotar uma ação de introduzir a dimensão ecológica nos vários campos da vida e da sociedade.
Ribeiro assinala que ecologizar é um verbo que ainda não existe em dicionários, mais expressa a ação de introduzir a dimensão ecológica nos vários campos da vida e da sociedade.
A ecologização da noção de segurança confere atenção a novos riscos e perigos que ameaçam a segurança da vida humana e ajuda a redistribuir recursos, voltando-os para prevenir ou combater os riscos ambientais relacionados com as mudanças climáticas.
A ecologização da sociedade influencia os processos de produção e da administração, o modo como os problemas são resolvidos, o modo como a sociedade se estrutura espacialmente, em que tipos de ecossistemas construídos, cidades e assentamentos vivem suas populações. Implica adoção de padrões de consumo e estilos de vida sustentáveis.
O filósofo francês Edgar Morin afirma a necessidade de ecologizar o pensamento, diante do fato de que a nossa cultura e a nossa civilização baseiam-se em valores e visões de mundo dissociadas das leis da natureza (uma visão antropocêntrica, ou seja, o homem como o centro de tudo), o que resulta na crescente degradação ambiental, acumulação de resíduos, perda de sustentabilidade, extinção das espécies.
Miguel Grinberg, ambientalista argentino, editor e autor no campo da ecologia social, define a difusão de valores ecológicos como um processo de contágio que pressupõe contato, transmissão por proximidade. Tanto a alegria pode ser contagiante, como também as doenças. No caso da ecologização, trata-se de contagiar a vida pessoal, a família, o município, a sociedade, o planeta, com o anticorpo da consciência ecológica, combatendo o vírus da poluição e da degradação do ambiente.
Diz a mitologia grega que o rei Midas transformava em ouro tudo o que tocava. Na peça intitulada O menino do dedo verde, o autor francês Maurice Druon retrata um menino que tinha a capacidade de melhorar o ambiente, limpá-lo e despoluí-lo a partir de seu toque. Cada indivíduo, tendo vontade, disposição e lucidez, pode atuar como um menino do dedo verde, colaborando para o processo de ecologização da sociedade, a partir de sua ação local. Tal ação pode referir-se a temas ligados à realidade local, como a outros de ampla abrangência e alcance global.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ecologizar
Skinner e cinco erros.
O QUE ESTÁ ERRADO COM A VIDA COTIDIANA NO MUNDO OCIDENTAL?
Recortes B. F. SKINNER
De forma simples e rápida podemos pensar em cinco tipos de práticas culturais que desgastaram as contingências de reforçamento sob as quais o processo de condicionamento operante deve ter se desenvolvido:
1. As pessoas trabalham em troca de salários, mas a maior parte do que produzem não reforça diretamente seu comportamento. O grupo lucra a partir de uma divisão do trabalho e da especialização, mas os trabalhadores estão alienados em relação ao produto de seu trabalho. Os empregadores precisam utilizar sanções aversivas.
2. As pessoas pagam às outras para produzirem as coisas que consomem, e assim evitam o lado aversivo do trabalho, mas elas perdem o lado reforçador também. O mesmo ocorre àqueles que são ajudados por terceiros, quando poderiam ajudar a si mesmos.
3. As pessoas fazem muitas coisas simplesmente por aconselhamento, mas somente porque conseqüências reforçadoras ocorreram quando aceitaram outros tipos de conselho. Elas evitam o custo de explorar novas contingências, mas perdem os reforçadores que poderiam ter ocorrido, caso o tivessem feito.
4. Por seguir regras e obedecer a leis, as pessoas evitam punições, tanto por parte de seus conhecidos como do governo ou religião. As conseqüências pessoais que “justificam” as regras ou leis são indiretas e geralmente adiadas por muito tempo.
5. As pessoas olham para coisas bonitas, ouvem músicas bonitas e assistem a espetáculos excitantes, mas os únicos comportamentos reforçados são ver, ouvir e assistir à alguma coisa. Quando as pessoas jogam, fazem muito poucas coisas, um grande número de vezes e, eventualmente, sem lucro.
De maneira muito genérica, podemos colocar o resultado da seguinte maneira: enquanto milhares de milhões de pessoas em outras partes do mundo não podem fazer muitas das coisas que desejam fazer, centenas de milhões de pessoas no Ocidente não querem fazer muitas das coisas que podem fazer.
Recortes B. F. SKINNER
De forma simples e rápida podemos pensar em cinco tipos de práticas culturais que desgastaram as contingências de reforçamento sob as quais o processo de condicionamento operante deve ter se desenvolvido:
1. As pessoas trabalham em troca de salários, mas a maior parte do que produzem não reforça diretamente seu comportamento. O grupo lucra a partir de uma divisão do trabalho e da especialização, mas os trabalhadores estão alienados em relação ao produto de seu trabalho. Os empregadores precisam utilizar sanções aversivas.
2. As pessoas pagam às outras para produzirem as coisas que consomem, e assim evitam o lado aversivo do trabalho, mas elas perdem o lado reforçador também. O mesmo ocorre àqueles que são ajudados por terceiros, quando poderiam ajudar a si mesmos.
3. As pessoas fazem muitas coisas simplesmente por aconselhamento, mas somente porque conseqüências reforçadoras ocorreram quando aceitaram outros tipos de conselho. Elas evitam o custo de explorar novas contingências, mas perdem os reforçadores que poderiam ter ocorrido, caso o tivessem feito.
4. Por seguir regras e obedecer a leis, as pessoas evitam punições, tanto por parte de seus conhecidos como do governo ou religião. As conseqüências pessoais que “justificam” as regras ou leis são indiretas e geralmente adiadas por muito tempo.
5. As pessoas olham para coisas bonitas, ouvem músicas bonitas e assistem a espetáculos excitantes, mas os únicos comportamentos reforçados são ver, ouvir e assistir à alguma coisa. Quando as pessoas jogam, fazem muito poucas coisas, um grande número de vezes e, eventualmente, sem lucro.
De maneira muito genérica, podemos colocar o resultado da seguinte maneira: enquanto milhares de milhões de pessoas em outras partes do mundo não podem fazer muitas das coisas que desejam fazer, centenas de milhões de pessoas no Ocidente não querem fazer muitas das coisas que podem fazer.
Isolar-se
A Tristeza nos Isola e a Alegria nos Conecta.
Tantos séculos de educação católica massiva e mesmo de outras religiões monoteístas, nos fizeram colocar Deus acima de todas as coisas, num lugar perdido no meio do céu ou do espaço. Quando dirigimos nossas orações, olhamos para cima, como querendo entrever Sua imagem ou apenas um sinal de que estamos sendo ouvidos.
Porém, uma frase da Bíblia sempre me chamava a atenção: Deus está em cada um de nós e em todos os lugares. Eu me perguntava como isso era possível. Acreditava sim que Deus é onipotente, onisciente, onipresente e soberano, mas não conseguia conceber como um Deus que está em algum lugar do espaço, poderia saber o que ia na alma de todos os Seus filhos, além de conseguir controlar todas as ferramentas do Universo.
Foi então que, após muito ler e ouvir e pensar, conclui que aquilo que chamamos de Deus, que criou todas as coisas e que é este ser supremo de bondade e amor não poderia ser como nós. Ou seja, não poderia ter a mesma matéria e obviamente não deveria estar limitado a um espaço circunscrito.
Entendi que Deus é como uma energia que preenche todo o Universo. Dessa forma, Ele está em todas as coisas e dentro de cada um de nós, pois estamos mergulhados Nele, O sentimos constantemente pulsando em nosso centro, porque somos parte Dele, e Ele é sinônimo de Vida.
Da mesma forma, todos os seres humanos deste planeta estão interligados. O quanto há de nós em cada um e vice-versa? E o quanto de influência externa não assimilamos e depois passamos para frente?
Essa constatação me deixava constantemente deprimida. Como era possível o isolamento, a indiferença, a individualidade nascida do egoísmo, se estamos todos conectados e somos habitantes do mesmo lar? Se a vida de todos depende de nossas ações e palavras (pois sim, nossos atos e mesmo as abstenções provocam reações em cadeia que a todos afetam)?
Então compreendi que apesar de continuarmos conectados na prática, só sentimos as graças dessa união quando estamos felizes, abertos, dispostos. O mundo nos sorri e nos derrama graças e generosidade quando nos sentimos ligados a cada ser humano. Quando nos isolamos – e só nos isolamos quando somos infelizes – perdemos esta conexão. Ficamos sombrios e temos ainda mais motivos para acreditar que a conexão não vale a pena, já que nos sentimos injustiçados e abandonados.
Usando uma metáfora bem simples: estar feliz é como ter banda larga, onde tudo flui com rapidez, a quantidade de contatos é maior e as facilidades da vida prática também. Já estar triste é não possuir internet, ficando isolado do resto do mundo, tendo que fazer tudo do jeito mais trabalhoso.
Sabendo disso, vamos deixar cair esta armadura da individualidade que supostamente nos protege e vamos nos abrir para o mundo, vamos nos conectar com as outras pessoas. Se todos estivessem assim, em harmonia, não haveria necessidade dos vícios que apenas servem para nos compensar do vazio que sentimos, assim como da violência, explosão da nossa revolta por nos sentirmos sozinhos e injustiçados.
Ao invés de chorar no dia de hoje, lembre do que o faz sorrir.
Conecte-se!
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Tantos séculos de educação católica massiva e mesmo de outras religiões monoteístas, nos fizeram colocar Deus acima de todas as coisas, num lugar perdido no meio do céu ou do espaço. Quando dirigimos nossas orações, olhamos para cima, como querendo entrever Sua imagem ou apenas um sinal de que estamos sendo ouvidos.
Porém, uma frase da Bíblia sempre me chamava a atenção: Deus está em cada um de nós e em todos os lugares. Eu me perguntava como isso era possível. Acreditava sim que Deus é onipotente, onisciente, onipresente e soberano, mas não conseguia conceber como um Deus que está em algum lugar do espaço, poderia saber o que ia na alma de todos os Seus filhos, além de conseguir controlar todas as ferramentas do Universo.
Foi então que, após muito ler e ouvir e pensar, conclui que aquilo que chamamos de Deus, que criou todas as coisas e que é este ser supremo de bondade e amor não poderia ser como nós. Ou seja, não poderia ter a mesma matéria e obviamente não deveria estar limitado a um espaço circunscrito.
Entendi que Deus é como uma energia que preenche todo o Universo. Dessa forma, Ele está em todas as coisas e dentro de cada um de nós, pois estamos mergulhados Nele, O sentimos constantemente pulsando em nosso centro, porque somos parte Dele, e Ele é sinônimo de Vida.
Da mesma forma, todos os seres humanos deste planeta estão interligados. O quanto há de nós em cada um e vice-versa? E o quanto de influência externa não assimilamos e depois passamos para frente?
Essa constatação me deixava constantemente deprimida. Como era possível o isolamento, a indiferença, a individualidade nascida do egoísmo, se estamos todos conectados e somos habitantes do mesmo lar? Se a vida de todos depende de nossas ações e palavras (pois sim, nossos atos e mesmo as abstenções provocam reações em cadeia que a todos afetam)?
Então compreendi que apesar de continuarmos conectados na prática, só sentimos as graças dessa união quando estamos felizes, abertos, dispostos. O mundo nos sorri e nos derrama graças e generosidade quando nos sentimos ligados a cada ser humano. Quando nos isolamos – e só nos isolamos quando somos infelizes – perdemos esta conexão. Ficamos sombrios e temos ainda mais motivos para acreditar que a conexão não vale a pena, já que nos sentimos injustiçados e abandonados.
Usando uma metáfora bem simples: estar feliz é como ter banda larga, onde tudo flui com rapidez, a quantidade de contatos é maior e as facilidades da vida prática também. Já estar triste é não possuir internet, ficando isolado do resto do mundo, tendo que fazer tudo do jeito mais trabalhoso.
Sabendo disso, vamos deixar cair esta armadura da individualidade que supostamente nos protege e vamos nos abrir para o mundo, vamos nos conectar com as outras pessoas. Se todos estivessem assim, em harmonia, não haveria necessidade dos vícios que apenas servem para nos compensar do vazio que sentimos, assim como da violência, explosão da nossa revolta por nos sentirmos sozinhos e injustiçados.
Ao invés de chorar no dia de hoje, lembre do que o faz sorrir.
Conecte-se!
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Viver e ser feliz
Quando criança, eu queria ser adulto, mas por que cargas d’água hoje eu gostaria de ser criança?
Por que sentimos falta daquilo que tivemos, e que sempre desejamos descartar?
Afinal, o que te faz feliz?
O que nos faz feliz?
O que é ser feliz?
Talvez seja a esperança de saber que o amanhã poderá ser melhor.
E é por isso que batalhamos hoje.
É, talvez ser feliz seja isso:
Viver o que temos pra viver da maneira que podemos.
Por que sentimos falta daquilo que tivemos, e que sempre desejamos descartar?
Afinal, o que te faz feliz?
O que nos faz feliz?
O que é ser feliz?
Talvez seja a esperança de saber que o amanhã poderá ser melhor.
E é por isso que batalhamos hoje.
É, talvez ser feliz seja isso:
Viver o que temos pra viver da maneira que podemos.
Emoções
Aprendendo a lidar com as próprias emoções
Paula Dely
Todos os dias, estamos sujeitos a desenvolver uma infinidade de emoções diferentes, conforme os acontecimentos e as situações vividas. As emoções podem ter um papel fundamental nos relacionamentos, na saúde e na qualidade de vida e, por isso, é importante aprendermos a conhecê-las e a trabalhar com elas.
Dificilmente nos perguntamos o que realmente sentimos antes de tomarmos certas atitudes. Isso ocorre porque as emoções funcionam como um turbilhão, e nem sempre temos tempo ou habilidade para compreender o que está se passando dentro de nós. Mas conhecer as próprias emoções pode evitar muitos conflitos.
Todas as emoções vêm acompanhadas por reações fisiológicas. Quando sentimos medo ou raiva, a carga de adrenalina aumenta e faz com que nosso coração dispare e o corpo entre em estado de alerta. Quando estamos felizes, nosso corpo produz mais endorfinas, que resultam em sensação de bem-estar.
As emoções costumam ser classificadas como positivas ou negativas. As negativas recebem essa denominação por causa do tipo de sensação que despertam, sem que isso signifique que sejam necessariamente prejudiciais.
O primeiro grupo refere-se às emoções que despertam experiências agradáveis e prazerosas, como o amor, a alegria e a felicidade. No outro, estão aquelas que despertam sensações desagradáveis e que podem atrapalhar a comunicação e o entendimento entre as pessoas se não forem compreendidas. As mais importantes são a raiva, a tristeza, a ansiedade e o medo. Vejamos em que consiste cada uma delas:
Ansiedade: é uma sensação ou sentimento que costuma estar ligado a momentos de preocupação e apreensão. Geralmente, ela aparece quando devemos tomar decisões ou esperar por acontecimentos importantes. É semelhante ao medo, mas, ao contrário deste, não necessita de problemas reais para estar presente. Pode ser desencadeada por dificuldades subjetivas, que às vezes não conseguimos identificar, e existir em pequenos níveis; mas, em demasia, acaba resultando em uma excitação excessiva do sistema nervoso central e desencadeando uma série de sintomas físicos (como taquicardia, sudorese, sintomas gastrintestinais e irritabilidade).
Medo: sentimento que surge quando estamos diante de um perigo ou ameaça real a nossa integridade física ou psicológica. É uma emoção essencial, já que possui uma função protetora, pois prepara o corpo para enfrentar ou se esquivar do perigo.
Tristeza: emoção ligada à perda de alguém ou algo importante, ao abandono e ao sofrimento. Geralmente, resulta em abatimento físico, desânimo e falta de vontade. Ela é importante porque nos permite superar as perdas e as expectativas frustradas e encontrar novas formas de recomeçar.
Paula Dely
Todos os dias, estamos sujeitos a desenvolver uma infinidade de emoções diferentes, conforme os acontecimentos e as situações vividas. As emoções podem ter um papel fundamental nos relacionamentos, na saúde e na qualidade de vida e, por isso, é importante aprendermos a conhecê-las e a trabalhar com elas.
Dificilmente nos perguntamos o que realmente sentimos antes de tomarmos certas atitudes. Isso ocorre porque as emoções funcionam como um turbilhão, e nem sempre temos tempo ou habilidade para compreender o que está se passando dentro de nós. Mas conhecer as próprias emoções pode evitar muitos conflitos.
Todas as emoções vêm acompanhadas por reações fisiológicas. Quando sentimos medo ou raiva, a carga de adrenalina aumenta e faz com que nosso coração dispare e o corpo entre em estado de alerta. Quando estamos felizes, nosso corpo produz mais endorfinas, que resultam em sensação de bem-estar.
As emoções costumam ser classificadas como positivas ou negativas. As negativas recebem essa denominação por causa do tipo de sensação que despertam, sem que isso signifique que sejam necessariamente prejudiciais.
O primeiro grupo refere-se às emoções que despertam experiências agradáveis e prazerosas, como o amor, a alegria e a felicidade. No outro, estão aquelas que despertam sensações desagradáveis e que podem atrapalhar a comunicação e o entendimento entre as pessoas se não forem compreendidas. As mais importantes são a raiva, a tristeza, a ansiedade e o medo. Vejamos em que consiste cada uma delas:
Ansiedade: é uma sensação ou sentimento que costuma estar ligado a momentos de preocupação e apreensão. Geralmente, ela aparece quando devemos tomar decisões ou esperar por acontecimentos importantes. É semelhante ao medo, mas, ao contrário deste, não necessita de problemas reais para estar presente. Pode ser desencadeada por dificuldades subjetivas, que às vezes não conseguimos identificar, e existir em pequenos níveis; mas, em demasia, acaba resultando em uma excitação excessiva do sistema nervoso central e desencadeando uma série de sintomas físicos (como taquicardia, sudorese, sintomas gastrintestinais e irritabilidade).
Medo: sentimento que surge quando estamos diante de um perigo ou ameaça real a nossa integridade física ou psicológica. É uma emoção essencial, já que possui uma função protetora, pois prepara o corpo para enfrentar ou se esquivar do perigo.
Tristeza: emoção ligada à perda de alguém ou algo importante, ao abandono e ao sofrimento. Geralmente, resulta em abatimento físico, desânimo e falta de vontade. Ela é importante porque nos permite superar as perdas e as expectativas frustradas e encontrar novas formas de recomeçar.
Emoções
Raiva: geralmente, aparece quando nos sentimos frustrados, injustiçados ou agredidos. É uma emoção que também possui um lado positivo, pois nos faz tomar atitudes e provocar mudanças.
Todos podemos ter emoções negativas e positivas dentro de nós, sem que isso seja considerado errado ou problemático. A vida humana é complexa e dinâmica e, por isso, é possível oscilar entre as sensações positivas e negativas ao longo do dia. A influência negativa das emoções pode ocorrer se não desenvolvermos a capacidade de compreendê-las e, conseqüentemente, controlá-las e dirigi-las para fins positivos.
Aprender a identificar as próprias emoções e perceber como elas influenciam nossa conduta é uma maneira de conhecer a si mesmo. Quando identificamos o que sentimos, podemos perceber mais facilmente os sentimentos dos outros e, assim, aumentar a tolerância, facilitar a comunicação e evitar desentendimentos.
Expressar o que sentimos também é um aprendizado diário. Nem sempre, por exemplo, dirigimos nossa raiva para as situações que a desencadearam e, sim, para as pessoas que estão a nossa volta. Esse tipo de confusão impede que transformemos nossas emoções em força produtiva, motivação e estímulo para mudar as situações.
Refletir sobre tudo isso pode ser um modo diferente e interessante de começar o ano.
IN:www.aprendebrasil.com.br/falecom/psicologa_bd.asp
Todos podemos ter emoções negativas e positivas dentro de nós, sem que isso seja considerado errado ou problemático. A vida humana é complexa e dinâmica e, por isso, é possível oscilar entre as sensações positivas e negativas ao longo do dia. A influência negativa das emoções pode ocorrer se não desenvolvermos a capacidade de compreendê-las e, conseqüentemente, controlá-las e dirigi-las para fins positivos.
Aprender a identificar as próprias emoções e perceber como elas influenciam nossa conduta é uma maneira de conhecer a si mesmo. Quando identificamos o que sentimos, podemos perceber mais facilmente os sentimentos dos outros e, assim, aumentar a tolerância, facilitar a comunicação e evitar desentendimentos.
Expressar o que sentimos também é um aprendizado diário. Nem sempre, por exemplo, dirigimos nossa raiva para as situações que a desencadearam e, sim, para as pessoas que estão a nossa volta. Esse tipo de confusão impede que transformemos nossas emoções em força produtiva, motivação e estímulo para mudar as situações.
Refletir sobre tudo isso pode ser um modo diferente e interessante de começar o ano.
IN:www.aprendebrasil.com.br/falecom/psicologa_bd.asp
Comunicar-se etapas.
• Participar de situações de intercâmbio oral, ouvindo com atenção e formulando perguntas sobre o tema tratado.
• Ouvir com atenção crescente a opinião dos colegas, expressar suas idéias, relacioná-las ao tema e fazer perguntas sobre os assuntos abordados.
• Aprender a respeitar modos de falar diferentes do seu.
• Recontar histórias conhecidas, recuperando características da linguagem do texto original.
• Aprender a falar de maneira mais formal e, assim, se preparar para se comunicar em situações como entrevistas, saraus, recitais, cantorias e seminários, entre outras.
• Ouvir com atenção crescente a opinião dos colegas, expressar suas idéias, relacioná-las ao tema e fazer perguntas sobre os assuntos abordados.
• Aprender a respeitar modos de falar diferentes do seu.
• Recontar histórias conhecidas, recuperando características da linguagem do texto original.
• Aprender a falar de maneira mais formal e, assim, se preparar para se comunicar em situações como entrevistas, saraus, recitais, cantorias e seminários, entre outras.
Natal
Feliz Natal para ti e toda a família.
Essa é a primeira arvore de natal Vai ser repassada de lar em lar! Espero a minha também 😊
Essa é a primeira arvore de natal Vai ser repassada de lar em lar! Espero a minha também 😊
Midias VIII
A noção de gênero textual é importante para uma boa interpretação e produção de texto. Na verdade, a estrutura de todo texto é determinada, em grande parte, pela situação de comunicação: quem escreve, para quem, com que intuito, em que tipo de suporte (papel, rádio, TV, internet).
Essas condições de produção, em última análise, determinam o vocabulário, a estrutura do texto como um todo, a estrutura sintática, o tom (mais ou menos formal) e, até mesmo, o tipo de códigos que utiliza apenas texto, texto acompanhado de imagens e gráficos. Da mesma forma, para se interpretar um texto, a identificação de sua função social , fazendo parte dos Gêneros textuais da mídia impressa como a: noticia_ Relato de fatos ou acontecimentos atuais; a reportagem que o relato de fatos de interesse do público leitor, com acréscimo de entrevistas e comentários, proporcionando uma visão mais ampla do assunto; ou a entrevista para registrar depoimento de um indivíduo ou de um grupo de pessoas sobre um determinado acontecimento.; o editorial que é um texto de opinião, escrito de maneira impessoal e publicado sem assinatura. Nele os editores do veículo (jornal, revista) expressam sua opinião acerca de diversos assuntos, sobretudo os mais polêmicos e atuais da edição.; o artigo de opinião: assim como o editorial, também é um texto de opinião. No entanto, não representa o posicionamento do veículo frente ao tema tratado, mas apenas a do autor que o assina; também a crônica jornalística que aborda assuntos e acontecimentos do dia-a-dia, e contém traços de ironia e humor, pois seu objetivo principal é fazer uma crítica social ou política, fechando com a resenha crítica que apresenta uma obra (livro, filme, espetáculo, peça teatral, CD etc. Além da sua descrição, a resenha crítica traz uma análise de seus pontos favoráveis e/ou desfavoráveis, segundo a opinião do resenhista; e fechando dois gêneros: a Carta do leitor que um texto em que o leitor de um determinado jornal ou revista manifesta seu ponto de vista sobre um determinado assunto ou sobre artigos, reportagens publicados pelo veículo em edições anteriores e a divulgação científica que um texto de caráter informativo, de linguagem acessível e que têm como principal finalidade divulgar para o grande público as descobertas mais recentes no campo das ciências. Por exemplo, um tema que se encontra em vários jornais e revistas, atualmente, é a utilização de células-tronco em portadores de deficiências físicas.
Hoje, na área do ensino-aprendizagem, considera-se a linguagem como uma ação entre indivíduos orientada por um objetivo específico. Homens e mulheres interagem socialmente, sempre através de um gênero: conversa informal, cartas pessoais, poemas, relatórios profissionais, ensaios acadêmicos, e, também, através de gêneros da mídia impressa. Cada uma dessas interações depende das condições em que ocorrem: características sociais dos envolvidos, sob que pontos de vista se expressam, com que finalidade, em que suporte (papel, on-line, rádio, TV) e de que lugar fala. O ensino-aprendizagem da linguagem não pode desconsiderar essas questões que, em última análise, determinam o gênero dos textos.
Finalmente, este resgate de memória também possibilitou o acesso a questões relevantes desta jornada até aqui, mas que poderá ser ponto .
Essas condições de produção, em última análise, determinam o vocabulário, a estrutura do texto como um todo, a estrutura sintática, o tom (mais ou menos formal) e, até mesmo, o tipo de códigos que utiliza apenas texto, texto acompanhado de imagens e gráficos. Da mesma forma, para se interpretar um texto, a identificação de sua função social , fazendo parte dos Gêneros textuais da mídia impressa como a: noticia_ Relato de fatos ou acontecimentos atuais; a reportagem que o relato de fatos de interesse do público leitor, com acréscimo de entrevistas e comentários, proporcionando uma visão mais ampla do assunto; ou a entrevista para registrar depoimento de um indivíduo ou de um grupo de pessoas sobre um determinado acontecimento.; o editorial que é um texto de opinião, escrito de maneira impessoal e publicado sem assinatura. Nele os editores do veículo (jornal, revista) expressam sua opinião acerca de diversos assuntos, sobretudo os mais polêmicos e atuais da edição.; o artigo de opinião: assim como o editorial, também é um texto de opinião. No entanto, não representa o posicionamento do veículo frente ao tema tratado, mas apenas a do autor que o assina; também a crônica jornalística que aborda assuntos e acontecimentos do dia-a-dia, e contém traços de ironia e humor, pois seu objetivo principal é fazer uma crítica social ou política, fechando com a resenha crítica que apresenta uma obra (livro, filme, espetáculo, peça teatral, CD etc. Além da sua descrição, a resenha crítica traz uma análise de seus pontos favoráveis e/ou desfavoráveis, segundo a opinião do resenhista; e fechando dois gêneros: a Carta do leitor que um texto em que o leitor de um determinado jornal ou revista manifesta seu ponto de vista sobre um determinado assunto ou sobre artigos, reportagens publicados pelo veículo em edições anteriores e a divulgação científica que um texto de caráter informativo, de linguagem acessível e que têm como principal finalidade divulgar para o grande público as descobertas mais recentes no campo das ciências. Por exemplo, um tema que se encontra em vários jornais e revistas, atualmente, é a utilização de células-tronco em portadores de deficiências físicas.
Hoje, na área do ensino-aprendizagem, considera-se a linguagem como uma ação entre indivíduos orientada por um objetivo específico. Homens e mulheres interagem socialmente, sempre através de um gênero: conversa informal, cartas pessoais, poemas, relatórios profissionais, ensaios acadêmicos, e, também, através de gêneros da mídia impressa. Cada uma dessas interações depende das condições em que ocorrem: características sociais dos envolvidos, sob que pontos de vista se expressam, com que finalidade, em que suporte (papel, on-line, rádio, TV) e de que lugar fala. O ensino-aprendizagem da linguagem não pode desconsiderar essas questões que, em última análise, determinam o gênero dos textos.
Finalmente, este resgate de memória também possibilitou o acesso a questões relevantes desta jornada até aqui, mas que poderá ser ponto .
Midias VII
No modulo intermediário informática estudado os recursos didáticos, busco a fala de Castro (1986) que a afirma que com os “recursos didáticos se obtém uma maior retenção na memória dos conhecimentos aprendidos. Ao comparar a retenção na memória, ao cabo dos três dias (72 horas), de um mesmo conceito aprendido por diferentes vias, os estudantes podiam recordar: 10% do que leram; 20% do que escutaram; 30% do que viram; 50% do que viram e escutaram; 70% do que discutiram; 90% do que explicaram e realizaram praticamente.” Através do exposto, sem almejar oferecer a estes procede à categoria de irrestrito, podemos averiguar o valor da aprendizagem no processo de construção do conhecimento, o valor dos seminários como nascente de intercâmbio de idéias que permitem fazer mais fácil a integração e a memorização em contraposição à pobreza da leitura mecânica, às vezes utilizada como única via na preparação para um exame por parte de alguns estudantes.
No módulo intermediário material impresso, os objetivos foram: propiciar uma visão geral dos gêneros textuais; promover o conhecimento de alguns gêneros textuais da mídia impressa e de suas especificidades; assim ao favorecer a reflexão sobre seu uso em práticas didático-pedagógicas e ainda o estimular a criação de atividades de leitura e produção de textos da mídia impressa fundamentada na noção de gênero textual.
Neste contexto, vários são os fatores que são levados em conta para a definição de gêneros: a função social do texto; a natureza da atividade social e/ou econômica em que o discurso está inscrito como trocas verbais do cotidiano, segmento científico e acadêmico, e, por fim, suas características formais e de composição. Podemos pensar que esses três fatores estão ligados, ou seja, a função social e a natureza da comunicação determinam aspectos formais e composicionais dos textos. Essa concepção de gêneros cria, aliás, afinidades em torno de duas orientações principais: a que está mais voltada para os textos, justificando a denominação gênero de texto, e a mais voltada para as condições de produção do discurso, que justifica a denominação gênero do discurso.
Contudo, o ensino de línguas mudou. Ou melhor, tem procurado abandonar velhas concepções como a de que aprender língua é, sobretudo, aprender regras e normas. Hoje, compreende-se melhor o funcionamento da linguagem graças aos estudos produzidos por diversas teorias nas últimas décadas, como a teoria do discurso, da enunciação e da lingüística textual. A relevância agora é dada à interação de sujeitos através da linguagem, e o texto é expressão dela. As condições de produção do texto, como o seu contexto sócio-histórico, não podem, portanto, ser desconsideradas.
A escola é tomada como um autêntico lugar de comunicação e as situações escolares como ocasiões de produção/recepção de textos. Portanto, no ambiente escolar, a produção de textos deve inserir-se num processo de interlocução, o que implica a realização de uma série de atividades mentais - de planejamento e de execução - que não são lineares nem estanques, mas recursivas e interdependentes. Assim o Diário de bordo foi escolhido para o registro de sua reflexão sobre a produção de texto em sala de aula ou a sua própria, à luz desses conceitos.
A noção de gênero textual é importante para uma boa interpretação e produção de texto. Na verdade, a estrutura de todo texto é determinada, em grande parte, pela situação de comunicação: quem escreve, para quem, com que intuito, em que tipo de suporte (papel, rádio, TV, internet).
No módulo intermediário material impresso, os objetivos foram: propiciar uma visão geral dos gêneros textuais; promover o conhecimento de alguns gêneros textuais da mídia impressa e de suas especificidades; assim ao favorecer a reflexão sobre seu uso em práticas didático-pedagógicas e ainda o estimular a criação de atividades de leitura e produção de textos da mídia impressa fundamentada na noção de gênero textual.
Neste contexto, vários são os fatores que são levados em conta para a definição de gêneros: a função social do texto; a natureza da atividade social e/ou econômica em que o discurso está inscrito como trocas verbais do cotidiano, segmento científico e acadêmico, e, por fim, suas características formais e de composição. Podemos pensar que esses três fatores estão ligados, ou seja, a função social e a natureza da comunicação determinam aspectos formais e composicionais dos textos. Essa concepção de gêneros cria, aliás, afinidades em torno de duas orientações principais: a que está mais voltada para os textos, justificando a denominação gênero de texto, e a mais voltada para as condições de produção do discurso, que justifica a denominação gênero do discurso.
Contudo, o ensino de línguas mudou. Ou melhor, tem procurado abandonar velhas concepções como a de que aprender língua é, sobretudo, aprender regras e normas. Hoje, compreende-se melhor o funcionamento da linguagem graças aos estudos produzidos por diversas teorias nas últimas décadas, como a teoria do discurso, da enunciação e da lingüística textual. A relevância agora é dada à interação de sujeitos através da linguagem, e o texto é expressão dela. As condições de produção do texto, como o seu contexto sócio-histórico, não podem, portanto, ser desconsideradas.
A escola é tomada como um autêntico lugar de comunicação e as situações escolares como ocasiões de produção/recepção de textos. Portanto, no ambiente escolar, a produção de textos deve inserir-se num processo de interlocução, o que implica a realização de uma série de atividades mentais - de planejamento e de execução - que não são lineares nem estanques, mas recursivas e interdependentes. Assim o Diário de bordo foi escolhido para o registro de sua reflexão sobre a produção de texto em sala de aula ou a sua própria, à luz desses conceitos.
A noção de gênero textual é importante para uma boa interpretação e produção de texto. Na verdade, a estrutura de todo texto é determinada, em grande parte, pela situação de comunicação: quem escreve, para quem, com que intuito, em que tipo de suporte (papel, rádio, TV, internet).
Midias VI
Este conceito de atividade escolar — o rádio na sala de aula — parece ser algo relativamente novo entre nós, o que justifica, em parte, a estranheza que possa causar a alguns. Neste contexto, o Prof. Ismar de Oliveira Soares, expoe que ecossistemas comunicativos são espaços onde professores, funcionários, alunos e seus pais ou responsáveis, sentam, dialogam e discutem os problemas da escola, da comunidade ou mesmo do Estado, de forma franca e aberta, usando os recursos tecnológicos sempre que possível para potencializar essas relações.
No Módulo Intermediario TV e Video, que começo, acariciando nosso ego, dizendo assim: Caro aluno, Cá estamos para iniciar mais um módulo do Curso Mídias Digitais. Esta será mais uma etapa em que sua atenção e dedicação serão fundamentais para a obtenção de um bom resultado. Agora, estudaremos como elaborar projetos escolares que levem em conta a responsável e eficaz inserção dos recursos tecnológicos no contexto curricular. Para tanto, passaremos por uma discussão sobre como as tecnologias da informação e da comunicação foram sendo tratadas curricularmente ao longo do tempo, de acordo com as idéias pedagógicas de cada época. Por fim, estudaremos mais especificamente sobre projetos educativos e mapas mentais. Novamente, vale lembrar que você não se encontra só nessa caminhada. A interação com colegas e com seu tutor será de grande importância para você mesmo e enriquecerá a coletividade. Vamos começar?
Na abordagem da Tecnologia educativa, descobri que originalmente, em Grego, tecnologia significa arte aplicada – technikós. O desenvolvimento da tecnologia educativa e sua ligação com o currículo escolar sofreu a influência de diferentes paradigmas, portanto, são três as áreas que forneceram as bases para a tecnologia educativa: a Psicologia Experimental, o enfoque sistêmico e o desenvolvimento dos meios de comunicação. Além dessas, há uma identificação crescente entre tecnologia educativa e didática, para que sejas otimizadas os processos comunicativos existentes no trabalho didático, na medida em que a tecnologia educativa almeja humanizar a educação e não o contrário – desumanizá-la pelo uso das tecnologias, focalizando a televisão e o vídeo, valorizando projetos educacionais com a educação audiovisual e currículo. Por sua vez, a televisão e o vídeo, atuando em benefício da educação, podem ser considerados de duas formas como recursos para a aprendizagem que devem ser considerados como meio para potencializá-los, tornando-os significativa para o aluno. A aprendizagem, embora ocorra de maneira diferenciada em cada indivíduo, não pode ser tomada como um processo meramente individual. Ela se dá em grupo, na riqueza de interações que são promovidas. A aprendizagem ocorre, então, por múltiplos caminhos e acontece a partir do uso de diferentes formas de expressão. Contudo, a aprendizagem significativa, ao contrário, promove a compreensão de significados a partir do momento em que o aluno relaciona esses significados às suas experiências e vivências anteriores, relevantes e já existentes na sua estrutura cognitiva.
O mais importante ficou difícil de separar no meio de tantas informações e atividade que deu maior dor de cabeça ficou a cargo de exercício: elabore um mapa conceitual, manualmente, expandindo o Tema "TV"(como ilustrado pela figura abaixo) com sua diversidade de programas, como noticiários, novelas, programas esportivos, filmes, dentre outros. Faça tantas ramificações (e sub-ramificações) quantas necessárias, este monstro chamado também de mapa mental para ser o esqueleto do projeto. E assim escolhemos o formato, com algo novo para nos o uso de um software gratuito chamado “Freemind” que auxilia muito na realização de mapas mentais.
No Módulo Intermediario TV e Video, que começo, acariciando nosso ego, dizendo assim: Caro aluno, Cá estamos para iniciar mais um módulo do Curso Mídias Digitais. Esta será mais uma etapa em que sua atenção e dedicação serão fundamentais para a obtenção de um bom resultado. Agora, estudaremos como elaborar projetos escolares que levem em conta a responsável e eficaz inserção dos recursos tecnológicos no contexto curricular. Para tanto, passaremos por uma discussão sobre como as tecnologias da informação e da comunicação foram sendo tratadas curricularmente ao longo do tempo, de acordo com as idéias pedagógicas de cada época. Por fim, estudaremos mais especificamente sobre projetos educativos e mapas mentais. Novamente, vale lembrar que você não se encontra só nessa caminhada. A interação com colegas e com seu tutor será de grande importância para você mesmo e enriquecerá a coletividade. Vamos começar?
Na abordagem da Tecnologia educativa, descobri que originalmente, em Grego, tecnologia significa arte aplicada – technikós. O desenvolvimento da tecnologia educativa e sua ligação com o currículo escolar sofreu a influência de diferentes paradigmas, portanto, são três as áreas que forneceram as bases para a tecnologia educativa: a Psicologia Experimental, o enfoque sistêmico e o desenvolvimento dos meios de comunicação. Além dessas, há uma identificação crescente entre tecnologia educativa e didática, para que sejas otimizadas os processos comunicativos existentes no trabalho didático, na medida em que a tecnologia educativa almeja humanizar a educação e não o contrário – desumanizá-la pelo uso das tecnologias, focalizando a televisão e o vídeo, valorizando projetos educacionais com a educação audiovisual e currículo. Por sua vez, a televisão e o vídeo, atuando em benefício da educação, podem ser considerados de duas formas como recursos para a aprendizagem que devem ser considerados como meio para potencializá-los, tornando-os significativa para o aluno. A aprendizagem, embora ocorra de maneira diferenciada em cada indivíduo, não pode ser tomada como um processo meramente individual. Ela se dá em grupo, na riqueza de interações que são promovidas. A aprendizagem ocorre, então, por múltiplos caminhos e acontece a partir do uso de diferentes formas de expressão. Contudo, a aprendizagem significativa, ao contrário, promove a compreensão de significados a partir do momento em que o aluno relaciona esses significados às suas experiências e vivências anteriores, relevantes e já existentes na sua estrutura cognitiva.
O mais importante ficou difícil de separar no meio de tantas informações e atividade que deu maior dor de cabeça ficou a cargo de exercício: elabore um mapa conceitual, manualmente, expandindo o Tema "TV"(como ilustrado pela figura abaixo) com sua diversidade de programas, como noticiários, novelas, programas esportivos, filmes, dentre outros. Faça tantas ramificações (e sub-ramificações) quantas necessárias, este monstro chamado também de mapa mental para ser o esqueleto do projeto. E assim escolhemos o formato, com algo novo para nos o uso de um software gratuito chamado “Freemind” que auxilia muito na realização de mapas mentais.
Midias VI Radio
No módulo Intermediário Mídia Rádio, aumentou minhas informações a partir da história deste veiculo que apresentou o radio e seu papel na construção de ecossistemas comunicativos, na minha busca conseguiu perceber as transformações tecnológicas pelas quais ele passou e suas relações com o contexto social. Outro aspecto abordado é a discussão de como esta tecnologia pode estar a serviço de um “ecossistema comunicativo” que privilegie o protagonismo do jovem em diferentes propostas de constituição de uma rádio escolar, assim o rádio, apesar de relativamente antigo, comparado com os mais novos meios de comunicação, como a televisão, a internet e o celular, ainda não tem sido devidamente difundido na rede de educação básica. No entanto, representa um instrumento rico em possibilidades pedagógicas e de grande abrangência, atingindo todas as camadas da população.
Neste contexto, a finalidade perpassa pelo conhecer o histórico do rádio: mudanças de tecnologia, formatos e conteúdos ao longo dos anos e suas implicações socioculturais; contextualizar os usos do rádio: aspectos sociais, culturais e educativos, e ainda apresentar possibilidades para a implantação de uma rádio na escola. Os professores Richard Romancini (Professor Doutor – NCE/USP) e Patrícia Horta (Professora Doutora – NCE/USP) escreveram um texto muito bom denominado ‘Da galena ao podcasting: o rádio no Brasil e no mundo” , fique sabendo que “o nome mais associado à invenção do rádio é o do físico italiano Guglielmo Marconi, que obteve em 1896, na Inglaterra, a patente de um "transmissor de sinais sem fio". Sendo que ele criou ainda a Companhia Marconi, para explorar comercialmente seu invento, no início voltado à telegrafia, fabricando aparelhos, o que associaria seu nome definitivamente à criação do rádio e ainda no Brasil obteve destaque o padre-cientista gaúcho Roberto Landell de Moura que foi um homem à frente de seu tempo.
Consiste numa atitude de pioneiro das telecomunicações, produziu aparelhos de transmissão e recepção de sinais sonoros - dos quais obteve patentes no Brasil e nos EUA - avançados para a época. Realizou, em 1900, uma demonstração da transmissão e recepção de sinais de voz, em São Paulo. Ele não teve, porém, apoio do governo para o seu trabalho e acabou não tendo, na época, o reconhecimento devido. Em 1967, durante o regime militar, foi criado o Ministério das Comunicações. Os presidentes desse período investiram bastante no setor com o objetivo de "integrar o país" através de um sistema nacional de comunicação. Já em 1990, a Rádio Bandeirantes formou a primeira rede nacional via satélite. E essa década foi marcada ainda pelo início da propagação da internet e experiências, no exterior, do rádio no padrão digital.O cenário atual de convergência tecnológica dá um novo alento ao veículo, agora com novos formatos (webrádio, podcasting), e alguns falam numa nova "era do rádio" (digital).
A primeira transmissão de rádio no Brasil ocorreu em 1922 durante as comemorações do centenário da Independência. Sendo que as primeira emissoras do paíd eram bancadas por contribuição de sócios. A programação era improvisada e elitista. As tecnologias do rádio sofreram transformações, foi apresentada pelo autores Renato Tavares (NCE/USP) e ClaudiO Yutaka Suetu (ECA/USP) em seu texto os anos de pioneirismo, mas o meio evoluiu, segmentou-se, chegou ao walkman, ao carro, ao computador e ao mp3 player – aumentando sua possível dimensão global. De qualquer forma, o rádio continua presente no dia-a-dia de milhões de brasileiros, nas disputas políticas em torno das concessões, nos interesses comerciais dos anunciantes e na vocação educativa e cidadã de movimentos sociais e de governos.
Outra informação interessante abordado foi a fase de ouro do rádio, que se mistura com a história da Radio Nacional, que teve apoio das revistas do radio que ajudavam a aumentar a popularidade dos idolos criados por este veiculo. Sendo que o início da “fase de ouro” do rádio brasileiro é marca.
Neste contexto, a finalidade perpassa pelo conhecer o histórico do rádio: mudanças de tecnologia, formatos e conteúdos ao longo dos anos e suas implicações socioculturais; contextualizar os usos do rádio: aspectos sociais, culturais e educativos, e ainda apresentar possibilidades para a implantação de uma rádio na escola. Os professores Richard Romancini (Professor Doutor – NCE/USP) e Patrícia Horta (Professora Doutora – NCE/USP) escreveram um texto muito bom denominado ‘Da galena ao podcasting: o rádio no Brasil e no mundo” , fique sabendo que “o nome mais associado à invenção do rádio é o do físico italiano Guglielmo Marconi, que obteve em 1896, na Inglaterra, a patente de um "transmissor de sinais sem fio". Sendo que ele criou ainda a Companhia Marconi, para explorar comercialmente seu invento, no início voltado à telegrafia, fabricando aparelhos, o que associaria seu nome definitivamente à criação do rádio e ainda no Brasil obteve destaque o padre-cientista gaúcho Roberto Landell de Moura que foi um homem à frente de seu tempo.
Consiste numa atitude de pioneiro das telecomunicações, produziu aparelhos de transmissão e recepção de sinais sonoros - dos quais obteve patentes no Brasil e nos EUA - avançados para a época. Realizou, em 1900, uma demonstração da transmissão e recepção de sinais de voz, em São Paulo. Ele não teve, porém, apoio do governo para o seu trabalho e acabou não tendo, na época, o reconhecimento devido. Em 1967, durante o regime militar, foi criado o Ministério das Comunicações. Os presidentes desse período investiram bastante no setor com o objetivo de "integrar o país" através de um sistema nacional de comunicação. Já em 1990, a Rádio Bandeirantes formou a primeira rede nacional via satélite. E essa década foi marcada ainda pelo início da propagação da internet e experiências, no exterior, do rádio no padrão digital.O cenário atual de convergência tecnológica dá um novo alento ao veículo, agora com novos formatos (webrádio, podcasting), e alguns falam numa nova "era do rádio" (digital).
A primeira transmissão de rádio no Brasil ocorreu em 1922 durante as comemorações do centenário da Independência. Sendo que as primeira emissoras do paíd eram bancadas por contribuição de sócios. A programação era improvisada e elitista. As tecnologias do rádio sofreram transformações, foi apresentada pelo autores Renato Tavares (NCE/USP) e ClaudiO Yutaka Suetu (ECA/USP) em seu texto os anos de pioneirismo, mas o meio evoluiu, segmentou-se, chegou ao walkman, ao carro, ao computador e ao mp3 player – aumentando sua possível dimensão global. De qualquer forma, o rádio continua presente no dia-a-dia de milhões de brasileiros, nas disputas políticas em torno das concessões, nos interesses comerciais dos anunciantes e na vocação educativa e cidadã de movimentos sociais e de governos.
Outra informação interessante abordado foi a fase de ouro do rádio, que se mistura com a história da Radio Nacional, que teve apoio das revistas do radio que ajudavam a aumentar a popularidade dos idolos criados por este veiculo. Sendo que o início da “fase de ouro” do rádio brasileiro é marca.
Midia V
A ecologia sonora nos deu uma amostra da saúde auditiva que são os danos à audição que podem causar problemas como a perda de sensibilidade emocional. Segundo Murray Shafer “O som pode matar! Pode matar seus cérebros.” Devemos conhecer para ter medo do diferente mais sabendo a causa e efeito o remedio sempre pode ajudar.
Na categoria de Rádio, começamos conhecendo as rádios educativos-culturais que servem para divulgar e veicular conteúdos educativos e culturais; e aquelas mantidas pelo poder público as rádios públicas, um exemplo bem difundido e a Radiobrás, que produz o programa “A Voz do Brasil” é exemplo de rádio controlada pelo governo. Internacionalmente, a emissora pública mais conhecida é a BBC de Londres que apesar de pública também é mantida por “assinantes da rádio”, como na época dos radioamadores; a rádio livre foi implantada em Sorocava (SP) quando grupos de jovens montaram pequenas estações móveis de rádios; entretanto, historicamente, a " rádio pirata" estiveram ligadas a interesses sobretudo comerciais, salientando que a "rádio pirata" não é a mesma coisa que "rádio livre" ou "rádio comunitária"; minha bem conhecida também foram estudadas as “rádios comunitárias” essas regulamentadas em 1998 pelo congresso já que cabe a ela servir à comunidade (tenho um programa de educação ambiental), possibilitando a integração e interação na expansão do exercício da cidadania, por meio da gestão coletiva, participação plural e programação local; outro ponto de estudo que valorizou atividades desenvolvidas em nosso municipio partiu da abordagem das rádios restritas que funcionam na faixa de 220Mhz a 270Mhz, não são captadas nos rádios convencionais, pois só podem ser ouvidas em aparelhos ou caixas receptoras “especiais”, bem como sua ampla utilização na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Manuel Bandeira que conseguiu montar sua propria emissora de radio, para ser sintonizada no patio da escola, no corredor e na quadra; pensaondo também que um dos recursos que as rádios virtuais podem utilizar é o podcasting., assim sendo esta tecnologia possibilita ao usuário a criação de seu próprio programa de rádio, com dica de se registrar no Saiba mais sobre ela visitando a enciclopédia eletrônica Wikipedia (http://pt.wikipedia.org/ wiki/Podcasting); e não mais importante as rádios comerciais que são administradas por empresas com fins lucrativos, percebendo que no Brasil a maioria das emissoras é comercial, atingindo grande audiência, com predomínio do entretenimento nas FMs e do jornalismo nas Ams.
No módulo Intermediário Mídia Rádio, aumentou minhas informações a partir da história deste veiculo que apresentou o radio e seu papel na construção de ecossistemas comunicativos, na minha busca conseguiu perceber as transformações tecnológicas pelas quais ele passou e suas relações com o contexto social. Outro aspecto abordado é a discussão de como esta tecnologia pode estar a serviço de um “ecossistema comunicativo” que privilegie o protagonismo do jovem em diferentes propostas de constituição de uma rádio escolar, assim o rádio, apesar de relativamente antigo, comparado com os mais novos meios de comunicação, como a televisão, a internet e o celular, ainda não tem sido devidamente difundido na rede de educação básica. No entanto, representa um instrumento rico em possibilidades pedagógicas e de grande abrangência, atingindo todas as camadas da população.
Na categoria de Rádio, começamos conhecendo as rádios educativos-culturais que servem para divulgar e veicular conteúdos educativos e culturais; e aquelas mantidas pelo poder público as rádios públicas, um exemplo bem difundido e a Radiobrás, que produz o programa “A Voz do Brasil” é exemplo de rádio controlada pelo governo. Internacionalmente, a emissora pública mais conhecida é a BBC de Londres que apesar de pública também é mantida por “assinantes da rádio”, como na época dos radioamadores; a rádio livre foi implantada em Sorocava (SP) quando grupos de jovens montaram pequenas estações móveis de rádios; entretanto, historicamente, a " rádio pirata" estiveram ligadas a interesses sobretudo comerciais, salientando que a "rádio pirata" não é a mesma coisa que "rádio livre" ou "rádio comunitária"; minha bem conhecida também foram estudadas as “rádios comunitárias” essas regulamentadas em 1998 pelo congresso já que cabe a ela servir à comunidade (tenho um programa de educação ambiental), possibilitando a integração e interação na expansão do exercício da cidadania, por meio da gestão coletiva, participação plural e programação local; outro ponto de estudo que valorizou atividades desenvolvidas em nosso municipio partiu da abordagem das rádios restritas que funcionam na faixa de 220Mhz a 270Mhz, não são captadas nos rádios convencionais, pois só podem ser ouvidas em aparelhos ou caixas receptoras “especiais”, bem como sua ampla utilização na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Manuel Bandeira que conseguiu montar sua propria emissora de radio, para ser sintonizada no patio da escola, no corredor e na quadra; pensaondo também que um dos recursos que as rádios virtuais podem utilizar é o podcasting., assim sendo esta tecnologia possibilita ao usuário a criação de seu próprio programa de rádio, com dica de se registrar no Saiba mais sobre ela visitando a enciclopédia eletrônica Wikipedia (http://pt.wikipedia.org/ wiki/Podcasting); e não mais importante as rádios comerciais que são administradas por empresas com fins lucrativos, percebendo que no Brasil a maioria das emissoras é comercial, atingindo grande audiência, com predomínio do entretenimento nas FMs e do jornalismo nas Ams.
No módulo Intermediário Mídia Rádio, aumentou minhas informações a partir da história deste veiculo que apresentou o radio e seu papel na construção de ecossistemas comunicativos, na minha busca conseguiu perceber as transformações tecnológicas pelas quais ele passou e suas relações com o contexto social. Outro aspecto abordado é a discussão de como esta tecnologia pode estar a serviço de um “ecossistema comunicativo” que privilegie o protagonismo do jovem em diferentes propostas de constituição de uma rádio escolar, assim o rádio, apesar de relativamente antigo, comparado com os mais novos meios de comunicação, como a televisão, a internet e o celular, ainda não tem sido devidamente difundido na rede de educação básica. No entanto, representa um instrumento rico em possibilidades pedagógicas e de grande abrangência, atingindo todas as camadas da população.
Midias IV
No conteúdo de texto digital na sala de aula, pude organizar meus pensamentos com a noção de que as bibliotecas virtuais permitem acessar bancos de informação em formatos eletrônicos ou digitais. Esse tipo de bibliotecas inclui também os catálogos automatizados de bibliotecas tradicionais. Segundo essa acepção, a biblioteca eletrônica reproduz a produção impressa utilizando um meio de sustentáculo dessemelhante do papel, e se torna, também, espaço inovador de publicação, totalmente conspícuo do texto impresso, no formato hipertextual e hipermidial.
No hipertexto o desempenho do autor também se expande para abranges muito mais que a simples escrita: pode assumir a apresentação e o projeto do livro, criar gráficos, produzir animações, vídeos, efeitos sonoros, fotografias ou textos orais, e determinar as diversas ações do programa.
Para Cavalcante (2004), a identidade do hipertexto virtual se dá na presença e utilização de seus constituintes internos: os nós e links. São eles que garantem a arquitetura textual assumindo um funcionamento extratextual, pois monitoram o leitor para um exterior discursivo.
O professor pode enriquecer o trabalho de leitura e escrita de seus alunos, a partir de uma narrativa em quadrinhos, que descobrimos ser parte da alegria de misturar arte e língua portuguesa. Pode levar os alunos a transformar imagens visuais em textos verbais, por exemplo. Para nosso deleite foi sugerido à realização de uma feira popular, para a exposição de folhetos de cordel, organizada e elaborada pelos alunos, a fim de ser relato no diário de bordo com foi a experiência.
No Módulo Básico de TV e Vídeo cuja finalidade oferecer informações especifica sobre diferentes mídias (rádio, tv e vídeo, impressos e informática), facilitando a sua apropriação como ferramentas de autoria e co-autoria, de forma integrada ao projeto pedagógico. Além desse nos fez recordar que é tão comum no nosso cotidiano o ato de assistir à televisão que resulta praticamente inimaginável viver sem ela. “O acúmulo de horas passadas em frente à tela é grande para todos os segmentos da população”. Assim, a mesma detém um grande potencial de comunicação, razão pela qual se torna um lugar do saber.
Tal mudança de paradigma, que deve transformar profundamente o sistema escolar e também a formação dos professores, precisa acompanhar-se da erradicação de um tipo particular de analfabetismo: o analfabetismo das imagens, que mantém o homem incapaz de ler, de interpretar e de pensar criticamente as imagens veiculadas nos meios de comunicação de massa. Também poderá garantir ao aluno o papel de sujeito do processo de ensino e aprendizagem, em cooperação com os demais, na construção do conhecimento.
Na temática televisão e o vídeo na sala de aula que estudamos algo ficou martelando em minha cabeça, oportunizando me refletis sobre o que comumente se vê e o emprego da televisão e do vídeo sem muito atributo, em esboços de aulas tradicionais ou como modismo, fazendo parte de praticas pedagógicas arcaicas, assim revestidas de pseudo-atualidade. Sabendo que as mensagens verbais podem ser sonoras e visuais, assim como as mensagens não-verbais podem ser, igualmente, sonoras e visuais, ambas se completam em som e imagem. Para tanto ela se transforma na gramática do sistema de codificação dos audiovisuais.
Contudo, a pré-produção compreende a elaboração do roteiro como: Escaleta, Argumento, Roteiro Literário e Roteiro Técnico; a análise técnica e a elaboração do cronograma. Aprendemos que na filmagem além da câmera, outro cuidado que se deve ter é com a Iluminação e o Som.
A imagem é tudo, mas é preciso que seja de qualidade para ter possa ter significado para o público. Para garantir esta qualidade é muito importante o uso de uma boa iluminação. Outro item importante em um vídeo é o som. Temos que ter muito cuidado com o tipo de microfone que usaremos para trabalhar nosso vídeo.
No hipertexto o desempenho do autor também se expande para abranges muito mais que a simples escrita: pode assumir a apresentação e o projeto do livro, criar gráficos, produzir animações, vídeos, efeitos sonoros, fotografias ou textos orais, e determinar as diversas ações do programa.
Para Cavalcante (2004), a identidade do hipertexto virtual se dá na presença e utilização de seus constituintes internos: os nós e links. São eles que garantem a arquitetura textual assumindo um funcionamento extratextual, pois monitoram o leitor para um exterior discursivo.
O professor pode enriquecer o trabalho de leitura e escrita de seus alunos, a partir de uma narrativa em quadrinhos, que descobrimos ser parte da alegria de misturar arte e língua portuguesa. Pode levar os alunos a transformar imagens visuais em textos verbais, por exemplo. Para nosso deleite foi sugerido à realização de uma feira popular, para a exposição de folhetos de cordel, organizada e elaborada pelos alunos, a fim de ser relato no diário de bordo com foi a experiência.
No Módulo Básico de TV e Vídeo cuja finalidade oferecer informações especifica sobre diferentes mídias (rádio, tv e vídeo, impressos e informática), facilitando a sua apropriação como ferramentas de autoria e co-autoria, de forma integrada ao projeto pedagógico. Além desse nos fez recordar que é tão comum no nosso cotidiano o ato de assistir à televisão que resulta praticamente inimaginável viver sem ela. “O acúmulo de horas passadas em frente à tela é grande para todos os segmentos da população”. Assim, a mesma detém um grande potencial de comunicação, razão pela qual se torna um lugar do saber.
Tal mudança de paradigma, que deve transformar profundamente o sistema escolar e também a formação dos professores, precisa acompanhar-se da erradicação de um tipo particular de analfabetismo: o analfabetismo das imagens, que mantém o homem incapaz de ler, de interpretar e de pensar criticamente as imagens veiculadas nos meios de comunicação de massa. Também poderá garantir ao aluno o papel de sujeito do processo de ensino e aprendizagem, em cooperação com os demais, na construção do conhecimento.
Na temática televisão e o vídeo na sala de aula que estudamos algo ficou martelando em minha cabeça, oportunizando me refletis sobre o que comumente se vê e o emprego da televisão e do vídeo sem muito atributo, em esboços de aulas tradicionais ou como modismo, fazendo parte de praticas pedagógicas arcaicas, assim revestidas de pseudo-atualidade. Sabendo que as mensagens verbais podem ser sonoras e visuais, assim como as mensagens não-verbais podem ser, igualmente, sonoras e visuais, ambas se completam em som e imagem. Para tanto ela se transforma na gramática do sistema de codificação dos audiovisuais.
Contudo, a pré-produção compreende a elaboração do roteiro como: Escaleta, Argumento, Roteiro Literário e Roteiro Técnico; a análise técnica e a elaboração do cronograma. Aprendemos que na filmagem além da câmera, outro cuidado que se deve ter é com a Iluminação e o Som.
A imagem é tudo, mas é preciso que seja de qualidade para ter possa ter significado para o público. Para garantir esta qualidade é muito importante o uso de uma boa iluminação. Outro item importante em um vídeo é o som. Temos que ter muito cuidado com o tipo de microfone que usaremos para trabalhar nosso vídeo.
Midias III
A leitura visual tem a prerrogativa de permitir uma velocidade de leitura maior, podendo parar quando quiser e recuperar caminho percorridos, na busca da compreensão do texto, buscar a entonação e o ritmo quimérico para o texto a ser lido, posteriormente, de forma oral e favorecer a reflexão sobre o texto.
Contudo, a leitura oral é feita não somente por quem lê, mas também pelos que “lêem” o texto ouvindo-o. Ouvir história é uma forma de leitura. Há diferença entre ouvir a fala e ouvir a leitura. A fala (ou o contar) é espontânea, ao passo que a leitura (ou o ler) é baseada num texto escrito, que tem características próprias diferentes da fala.
No conteúdo de texto digital na sala de aula, pude organizar meus pensamentos com a noção de que as bibliotecas virtuais permitem acessar bancos de informação em formatos eletrônicos ou digitais. Esse tipo de bibliotecas inclui também os catálogos automatizados de bibliotecas tradicionais. Segundo essa acepção, a biblioteca eletrônica reproduz a produção impressa utilizando um meio de sustentáculo dessemelhante do papel, e se torna, também, espaço inovador de publicação, totalmente conspícuo do texto impresso, no formato hipertextual e hipermidial.
No hipertexto o desempenho do autor também se expande para abranges muito mais que a simples escrita: pode assumir a apresentação e o projeto do livro, criar gráficos, produzir animações, vídeos, efeitos sonoros, fotografias ou textos orais, e determinar as diversas ações do programa.
Para Cavalcante (2004), a identidade do hipertexto virtual se dá na presença e utilização de seus constituintes internos: os nós e links. São eles que garantem a arquitetura textual assumindo um funcionamento extratextual, pois monitoram o leitor para um exterior discursivo.
O professor pode enriquecer o trabalho de leitura e escrita de seus alunos, a partir de uma narrativa em quadrinhos, que descobrimos ser parte da alegria de misturar arte e língua portuguesa. Pode levar os alunos a transformar imagens visuais em textos verbais, por exemplo. Para nosso deleite foi sugerido à realização de uma feira popular, para a exposição de folhetos de cordel, organizada e elaborada pelos alunos, a fim de ser relato no diário de bordo com foi a experiência.
No Módulo Básico de TV e Vídeo cuja finalidade oferecer informações especifica sobre diferentes mídias (rádio, tv e vídeo, impressos e informática), facilitando a sua apropriação como ferramentas de autoria e co-autoria, de forma integrada ao projeto pedagógico. Além desse nos fez recordar que é tão comum no nosso cotidiano o ato de assistir à televisão que resulta praticamente inimaginável viver sem ela. “O acúmulo de horas passadas em frente à tela é grande para todos os segmentos da população”. Assim, a mesma detém um grande potencial de comunicação, razão pela qual se torna um lugar do saber.
Tal mudança de paradigma, que deve transformar profundamente o sistema escolar e também a formação dos professores, precisa acompanhar-se da erradicação de um tipo particular de analfabetismo: o analfabetismo das imagens, que mantém o homem incapaz de ler, de interpretar e de pensar criticamente as imagens veiculadas nos meios de comunicação de massa. Também poderá garantir ao aluno o papel de sujeito do processo de ensino e aprendizagem, em cooperação com os demais, na construção do conhecimento.
Na temática televisão e o vídeo na sala de aula que estudamos algo ficou martelando em minha cabeça, oportunizando me refletis sobre o que comumente se vê e o emprego da televisão e do vídeo sem muito atributo, em esboços de aulas tradicionais ou como modismo, fazendo parte de praticas pedagógicas arcaicas, assim revestidas de pseudo-atualidade. Sabendo que as mensagens verbais podem ser sonoras e visuais, assim como as mensagens não-verbais podem ser, igualmente, sonoras e visuais, ambas se completam em som e imagem. Para tanto ela se transforma na gramática do sistema de codificação dos audiovisuais.
Contudo, a leitura oral é feita não somente por quem lê, mas também pelos que “lêem” o texto ouvindo-o. Ouvir história é uma forma de leitura. Há diferença entre ouvir a fala e ouvir a leitura. A fala (ou o contar) é espontânea, ao passo que a leitura (ou o ler) é baseada num texto escrito, que tem características próprias diferentes da fala.
No conteúdo de texto digital na sala de aula, pude organizar meus pensamentos com a noção de que as bibliotecas virtuais permitem acessar bancos de informação em formatos eletrônicos ou digitais. Esse tipo de bibliotecas inclui também os catálogos automatizados de bibliotecas tradicionais. Segundo essa acepção, a biblioteca eletrônica reproduz a produção impressa utilizando um meio de sustentáculo dessemelhante do papel, e se torna, também, espaço inovador de publicação, totalmente conspícuo do texto impresso, no formato hipertextual e hipermidial.
No hipertexto o desempenho do autor também se expande para abranges muito mais que a simples escrita: pode assumir a apresentação e o projeto do livro, criar gráficos, produzir animações, vídeos, efeitos sonoros, fotografias ou textos orais, e determinar as diversas ações do programa.
Para Cavalcante (2004), a identidade do hipertexto virtual se dá na presença e utilização de seus constituintes internos: os nós e links. São eles que garantem a arquitetura textual assumindo um funcionamento extratextual, pois monitoram o leitor para um exterior discursivo.
O professor pode enriquecer o trabalho de leitura e escrita de seus alunos, a partir de uma narrativa em quadrinhos, que descobrimos ser parte da alegria de misturar arte e língua portuguesa. Pode levar os alunos a transformar imagens visuais em textos verbais, por exemplo. Para nosso deleite foi sugerido à realização de uma feira popular, para a exposição de folhetos de cordel, organizada e elaborada pelos alunos, a fim de ser relato no diário de bordo com foi a experiência.
No Módulo Básico de TV e Vídeo cuja finalidade oferecer informações especifica sobre diferentes mídias (rádio, tv e vídeo, impressos e informática), facilitando a sua apropriação como ferramentas de autoria e co-autoria, de forma integrada ao projeto pedagógico. Além desse nos fez recordar que é tão comum no nosso cotidiano o ato de assistir à televisão que resulta praticamente inimaginável viver sem ela. “O acúmulo de horas passadas em frente à tela é grande para todos os segmentos da população”. Assim, a mesma detém um grande potencial de comunicação, razão pela qual se torna um lugar do saber.
Tal mudança de paradigma, que deve transformar profundamente o sistema escolar e também a formação dos professores, precisa acompanhar-se da erradicação de um tipo particular de analfabetismo: o analfabetismo das imagens, que mantém o homem incapaz de ler, de interpretar e de pensar criticamente as imagens veiculadas nos meios de comunicação de massa. Também poderá garantir ao aluno o papel de sujeito do processo de ensino e aprendizagem, em cooperação com os demais, na construção do conhecimento.
Na temática televisão e o vídeo na sala de aula que estudamos algo ficou martelando em minha cabeça, oportunizando me refletis sobre o que comumente se vê e o emprego da televisão e do vídeo sem muito atributo, em esboços de aulas tradicionais ou como modismo, fazendo parte de praticas pedagógicas arcaicas, assim revestidas de pseudo-atualidade. Sabendo que as mensagens verbais podem ser sonoras e visuais, assim como as mensagens não-verbais podem ser, igualmente, sonoras e visuais, ambas se completam em som e imagem. Para tanto ela se transforma na gramática do sistema de codificação dos audiovisuais.
Midias II
Pode-se afirmar que a maior contribuição deste módulo foi à relacionada à reflexão a partir de que “É imprescindível ressignificar as idéias de Paulo Freire para o mundo digital. É preciso criar condições para que os alunos das escolas públicas tenham condições de ler o mundo digital e reescrever a sua própria história; a história do mundo e da sociedade conectada, na qual ele se encontra inserido”, ampliando assim o olhar através do que pode de fato contribuir no crescimento coletivo.
Contudo, outra abordagem deve ser mencionada a síntese sobre Philippe Perrenoud que apresenta o que é indispensável saber para ensinar bem numa sociedade em que a notícia está cada vez mais aberta, cuja ênfase requer o conhecer sobre competência que “é a faculdade de mobilizar um conjunto de recursos cognitivos (saberes, capacidades, informações etc.) para solucionar uma série de situações”.
Assim, foi possível perceber que nestes dois processos, o de ampliar horizontes e saber de fato, há algo que permeia ambos e os torna semelhantes: há um endereçamento do discurso um saber sobre aquilo que se aprende. Ambas são práticas que se baseiam na palavra, na linguagem, e são com isso parceiras do próprio processo de construção, onde as tecnologias como o cinema, o rádio, a televisão trouxeram desafios, novos conteúdos, histórias, linguagens.
O trabalho na escola exige um compromisso de seus profissionais no uso das Mídias. Mas elas foram incorporadas marginalmente, com pouco ou nenhum aproveitamento. Entretanto, o que de fato acontece em sala de aula é que persiste predominantemente oral e escrita, com pitadas de audiovisual, como ilustração. Entre esses alguns utilizavam vídeos, filmes, em geral como ilustração do conteúdo, como complemento. Eles não modificavam substancialmente o ensinar e o aprender, engranzavam um verniz de novidade, de mudança, mas era mais na embalagem. Em outras palavras, livros de belas capas e conteúdos insatisfatórios, deixando a mídia no banco do réu.
O módulo Material Impresso dividido em duas etapas para minha aprendizagem com alegria trazendo em seu bojo o impresso às Hipermídia e Mídias Impressas na sala de aula. Portanto, ao valorizar os objetivos identificados que foram a contextualizar historicamente o surgimento e a utilização dos diferentes textos na sala de aula, discutindo seu papel e sua interação, revendo os formatos escritos, impresso e digital com o firme proposto de analisar as possibilidades de trabalho com impressos utilizando mídias audiovisuais e hipertextuais.
Neste contexto, a idéia central do módulo foi incorporada ao meu vivenciar escolar. Assim, podendo mostrar que o material impresso é uma das mídias com maior presença em todos os contextos de aprendizagem e passa a englobar todos os textos escritos presentes em materiais físicos, como caderno, livros, até a transposição para os contextos digitais e virtuais, passando a compor um hipertexto e hipermídia, quando incorpora, além do texto, outras mídias, como vídeo, imagens e sons.
Nas atividades do módulo a chamada para rever o uso do livro didático, a partir das colocações de Nélio Bizzo (1999) que ‘tem apontado como o grande vilão do ensino no Brasil’. Ele é apontado como “o grande obstáculo a impedir mudanças significativas nas salas de aula“. Fato este que contesto por que o uso correto pode ajudar na construção de conhecimento. E foi uma atividade prazerosisma postada no fórum intitulado a importância do livro.
Isto posto, a leitura visual tem a prerrogativa de permitir uma velocidade de leitura maior, podendo parar quando quiser e recuperar caminho percorridos, na busca da compreensão do texto, buscar a entonação e o ritmo quimérico para o texto a ser lido, posteriormente, de forma oral e favorecer a reflexão sobre o texto.
Contudo, a leitura oral é feita não somente por quem lê, mas também pelos que “lêem” o texto ouvindo-o. Ouvir história é uma forma de leitura. Há diferença entre ouvir a fala e ouvir a leitura.
Contudo, outra abordagem deve ser mencionada a síntese sobre Philippe Perrenoud que apresenta o que é indispensável saber para ensinar bem numa sociedade em que a notícia está cada vez mais aberta, cuja ênfase requer o conhecer sobre competência que “é a faculdade de mobilizar um conjunto de recursos cognitivos (saberes, capacidades, informações etc.) para solucionar uma série de situações”.
Assim, foi possível perceber que nestes dois processos, o de ampliar horizontes e saber de fato, há algo que permeia ambos e os torna semelhantes: há um endereçamento do discurso um saber sobre aquilo que se aprende. Ambas são práticas que se baseiam na palavra, na linguagem, e são com isso parceiras do próprio processo de construção, onde as tecnologias como o cinema, o rádio, a televisão trouxeram desafios, novos conteúdos, histórias, linguagens.
O trabalho na escola exige um compromisso de seus profissionais no uso das Mídias. Mas elas foram incorporadas marginalmente, com pouco ou nenhum aproveitamento. Entretanto, o que de fato acontece em sala de aula é que persiste predominantemente oral e escrita, com pitadas de audiovisual, como ilustração. Entre esses alguns utilizavam vídeos, filmes, em geral como ilustração do conteúdo, como complemento. Eles não modificavam substancialmente o ensinar e o aprender, engranzavam um verniz de novidade, de mudança, mas era mais na embalagem. Em outras palavras, livros de belas capas e conteúdos insatisfatórios, deixando a mídia no banco do réu.
O módulo Material Impresso dividido em duas etapas para minha aprendizagem com alegria trazendo em seu bojo o impresso às Hipermídia e Mídias Impressas na sala de aula. Portanto, ao valorizar os objetivos identificados que foram a contextualizar historicamente o surgimento e a utilização dos diferentes textos na sala de aula, discutindo seu papel e sua interação, revendo os formatos escritos, impresso e digital com o firme proposto de analisar as possibilidades de trabalho com impressos utilizando mídias audiovisuais e hipertextuais.
Neste contexto, a idéia central do módulo foi incorporada ao meu vivenciar escolar. Assim, podendo mostrar que o material impresso é uma das mídias com maior presença em todos os contextos de aprendizagem e passa a englobar todos os textos escritos presentes em materiais físicos, como caderno, livros, até a transposição para os contextos digitais e virtuais, passando a compor um hipertexto e hipermídia, quando incorpora, além do texto, outras mídias, como vídeo, imagens e sons.
Nas atividades do módulo a chamada para rever o uso do livro didático, a partir das colocações de Nélio Bizzo (1999) que ‘tem apontado como o grande vilão do ensino no Brasil’. Ele é apontado como “o grande obstáculo a impedir mudanças significativas nas salas de aula“. Fato este que contesto por que o uso correto pode ajudar na construção de conhecimento. E foi uma atividade prazerosisma postada no fórum intitulado a importância do livro.
Isto posto, a leitura visual tem a prerrogativa de permitir uma velocidade de leitura maior, podendo parar quando quiser e recuperar caminho percorridos, na busca da compreensão do texto, buscar a entonação e o ritmo quimérico para o texto a ser lido, posteriormente, de forma oral e favorecer a reflexão sobre o texto.
Contudo, a leitura oral é feita não somente por quem lê, mas também pelos que “lêem” o texto ouvindo-o. Ouvir história é uma forma de leitura. Há diferença entre ouvir a fala e ouvir a leitura.
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