Eu respondo, mas, também, silencio.
Desde pequena ouço minha mãe dizer que tem mais medo do meu silêncio que do grito. Ela tem razão, e muita!
Quando eu não esperneio, ignoro. Quando ignoro, não sofro.
Quando não sofro, fico indiferente.
Quando indiferente, perco o interesse.
Quando desinteressada, sigo num rumo cuja seta diz assim :
" mente quieta, espinha ereta e coração tranquilo ."

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