GESTÃO E CIDADANIA
Educar para a consciência dos direitos
Nesse início de milênio, o Brasil está caminhando para a universalização da matrícula no Ensino Fundamental. Embora esse tenha sido um grande avanço, ainda existem muitos desafios a serem enfrentados pelos governos e pela sociedade civil como, por exemplo, garantir a qualidade no interior da escola pública.
São imprescindíveis, entre outras ações, medidas que permitam realmente o acesso de todos à cultura letrada, com a permanência dos alunos até o final do Ensino Médio. Medidas que valorizem o trabalho dos professores, dando-lhes não só uma formação inicial e continuada adequadas como também as condições necessárias para o desenvolvimento do trabalho em sala de aula.
Desse modo, um direito humano fundamental – a Educação – ainda não é vivido integralmente por uma grande parcela da população brasileira. A maioria das escolas públicas, no entanto, embora conviva com uma situação muito difícil – classes lotadas, professores mal formados, falta de bibliotecas etc. – tem a possibilidade de contribuir para reverter esse quadro.
O que fazer, então? O que a escola pode fazer a esse respeito? Como construir uma atitude mais participativa? Como trabalhar para garantir que a consciência dos direitos seja, de fato, um instrumento para a luta por sua efetivação?

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