segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020
Sem tirar?
A vida me ensinou... A dizer adeus às pessoas que amo, Sem tira-las
do meu coração(como isso doi). Sorrir às pessoas que não gostam de mim,
Para mostrá-las que sou diferente do que elas pensam. Fazer de conta que
tudo está bem quando isso não é verdade, Para que eu possa acreditar
que tudo vai mudar; Calar-me para ouvir; aprender com meus erros, afinal
eu posso ser sempre melhor. A lutar contra as injustiças, sorrir quando
o que mais desejo é gritar todas as minhas dores para o mundo, A ser
forte quando os que amo estão com problemas, ser carinhosa com todos que
precisam do meu carinho; Ouvir a todos que só precisam desabafar; Amar
aos que me machucam ou querem fazer de mim depósito de suas frustrações e
desafetos; Perdoar incondicionalmente, Pois já precisei desse perdão.
Amar incondicionalmente, Pois também preciso desse amor; A alegrar a
quem precisa; A pedir perdão; A sonhar acordado A acordar para a
realidade (sempre que fosse necessário), A aproveitar cada instante de
felicidade !
domingo, 9 de fevereiro de 2020
Conviver
Já encontrei tanta gente que só de estar perto parecia sugar a minha felicidade! Essas pessoas me desmotivavam, criticavam e se negavam a mover uma palha para me ver mais feliz. Conviver com elas era algo realmente difícil e que me deixava mais triste a cada dia.
Durante muito tempo de minha vida, ouvi coisas como “você sabe nunca será boa o suficiente para fazer isso” ou “se você continuar desse jeito, ninguém vai querer te ter por perto” que até me acostumei, aceitei que essa era a minha realidade, até o dia em que decidi que minha vida não precisa ser uma sucessão de palavras negativas e sonhos frustrados.
Hoje
Hoje eu acordei disposta a mudar a minha realidade, a eliminar da minha vida, sem medo, todas as pessoas que me desencorajam e querem fazer com que eu me sinta insuficiente.
Cansei de ser contaminada pelas energias negativas ao meu redor, cansei de pessoas fingindo serem minhas amigas na minha frente, e pelas costas planejarem contra o meu sucesso. Cansei de ser uma mera espectadora da minha própria história.
Acordei
Hoje eu acordei com confiança, coragem e amor por mim mesma. Hoje eu acordei com vontade de descobrir quantas possibilidades de sucesso o Universo tem reservadas para mim e com toda a motivação para encontrar a minha própria felicidade.
A partir de hoje, eu dou início a uma nova etapa da minha vida, onde não permitirei que nenhuma pessoa negativa me desencoraje e me diga que não sou boa o suficiente para viver os meus próprios sonhos.
Eu acredito em mim mesma, confio no meu poder pessoal e sei que há coisas incríveis reservadas para mim.
Pessoa
Posso não ser ser a melhor , mas com certeza faço a diferença sou muito para uns, pouco para outros e o suficiente para mim mesma. Porque a minha imagem é você quem faz, mais a minha vida sou Eu quem vivo !!!!!
Caminhada
QUE SUA CAMINHADA SEJA LEVE COMO BRISA.
Que seus passos sejam firmes, carregados de Confiança e Coragem.
Que no horizonte você vislumbre uma Esperança bonita.
Que à sua direita Anjos cuidem de sua proteção.
Que à sua esquerda, Seres de Luz te defendam com a espada da Justiça e Verdade.
Que em tuas costas te acompanhem Divindades para te amparar se necessário.
Que à tua frente o Afeto e uma mão amiga estejam sempre a te esperar.
Que acima de ti o Poder Divino, que nunca falta nem falha, olhe por cada passo teu.
Que dentro de ti a Fé, a Paz, e o Amor estejam cada vez mais vivos.
E que sempre, cada vez mais tua
Caminhada seja de Evolução e Crescimento.
Iluminada e Feliz!!
Rita Maidana
Timidamente
Então têm essas alegrias que nos assaltam timidamente, que não fazem barulho nem alvoroço, mas esquentam o peito, acendem o olhar, alargam o riso e nos intrigam com a lembrança constante e discreta. São alegrias gratuitas, fontes de pureza e merecimento: é um estado de estar atento, é um instante de estar inteiro. É tudo tão intenso.
Sejamos nossas boas notícias!
Marla de Queiroz
Coração & Decsões
"Não tomo decisões de cabeça quente ou com o coração apertado; já dei o passo maior que a perna algumas vezes por me precipitar e acabei estragando fragmentos de histórias que me faziam bem. Não brinco de esconder o que sinto, como sou ou que gosto; passei daquela fase de fingir que ainda não sei para onde estou indo ou como quero terminar o enredo. Já quebrei a cara algumas vezes e além dos joelhos ralados carrego comigo a certeza que fazer o seu melhor já vale a pena, mesmo que nada dê certo no final, são os riscos seguidos de tentativas que contam ponto e não as vontades que vão se amontoando na mala de mão. Alimentar a esperança é o melhor antídoto para colorir os dias cinzas e espantar o pessimismo; uma vida sem fé não alimenta, não sustenta, não acrescenta. E com o passar do tempo isso conta muito, se não agrega, não permanece."
Alegrias
Então têm essas alegrias que nos assaltam timidamente, que não fazem barulho nem alvoroço, mas esquentam o peito, acendem o olhar, alargam o riso e nos intrigam com a lembrança constante e discreta. São alegrias gratuitas, fontes de pureza e merecimento: é um estado de estar atento, é um instante de estar inteiro. É tudo tão intenso.
Sejamos nossas boas notícias!
Marla de Queiroz
domingo, 2 de fevereiro de 2020
Ser Professor
Educar é contar histórias
"Bons professores eletrizam seus alunos com narrativas interessantes ou curiosas, carregando nas costas as lições que querem ensinar"
De que servem todos os conhecimentos do mundo, se não somos capazes de transmiti-los aos nossos alunos? A ciência e a arte de ensinar são ingredientes críticos no ensino, constituindo-se em processos chamados de pedagogia ou didática. Mas esses nomes ficaram poluídos por ideologias e ruídos semânticos. Perguntemos quem foram os grandes educadores da história. A maioria dos nomes decantados pelos nossos gurus faz apenas "pedagogia de astronauta". Do espaço sideral, apontam seus telescópios para a sala de aula. Pouco enxergam, pouco ensinam que sirva aqui na terra.
Tenho meus candidatos. Chamam-se Jesus Cristo e Walt Disney. Eles pareciam saber que educar é contar histórias. Esse é o verdadeiro ensino contextualizado, que galvaniza o imaginário dos discípulos fazendo-os viver o enredo e prestar atenção às palavras da narrativa. Dentro da história, suavemente, enleiam-se as mensagens. Jesus e seus discípulos mudaram as crenças de meio mundo. Narraram parábolas que culminavam com uma mensagem moral ou de fé. Walt Disney foi o maior contador de histórias do século XX. Inovou em todos os azimutes. Inventou o desenho animado, deu vida às histórias em quadrinhos, fez filmes de aventura e criou os parques temáticos, com seus autômatos e simulações digitais. Em tudo enfiava uma mensagem. Não precisamos concordar com elas (e, aliás, tendemos a não concordar). Mas precisamos aprender as suas técnicas de narrativa.
Há alguns anos, professores americanos de inglês se reuniram para carpir as suas mágoas: apesar dos esplêndidos livros disponíveis, os alunos se recusavam a ler. Poucas semanas depois, foi lançado um dos volumes de Harry Potter, vendendo 9 milhões de exemplares, 24 horas após o lançamento! Se os alunos leem J.K. Rowling e não gostam de outros, é porque estes são chatos. Em um gesto de realismo, muitos professores passaram a usar Harry Potter para ensinar até física. De fato, educar é contar histórias. Bons professores estão sempre eletrizando seus alunos com narrativas interessantes ou curiosas, carregando nas costas as lições que querem ensinar. É preciso ignorar as teorias intergalácticas dos "pedagogos astronautas" e aprender com Jesus, Esopo, Disney, Monteiro Lobato e J.K. Row-ling. Eles é que sabem.
Poucos estudantes absorvem as abstrações, quando apresentadas a sangue-frio: "Seja X a largura de um retângulo...". De fato, não se aprende matemática sem contextualização em exemplos concretos. Mas o professor pode entrar na sala de aula e propor a seus alunos: "Vamos construir um novo quadro-negro. De quantos metros quadrados de compensado precisaremos? E de quantos metros lineares de moldura?". Aí está a narrativa para ensinar áreas e perímetros. Abundante pesquisa mostra que a maioria dos alunos só aprende quando o assunto é contextualizado. Quando falamos em analogias e metáforas, estamos explorando o mesmo filão. Histórias e casos reais ou imaginários podem ser usados na aula. Para quem vê uma equação pela primeira vez, compará-la a uma gangorra pode ser a melhor porta de entrada. Encontrando pela primeira vez a eletricidade, podemos falar de um cano com água. A pressão da coluna de água é a voltagem. O diâmetro do cano ilustra a amperagem, pois em um cano "grosso" flui mais água. Aprendidos esses conceitos básicos, tais analogias podem ser abandonadas.
É preciso garimpar as boas narrativas que permitam empacotar habilmente a mensagem. Um dos maiores absurdos da doutrina pedagógica vigente é mandar o professor "construir sua própria aula", em vez de selecionar as ideias que deram certo alhures. É irrealista e injusto querer que o professor seja um autor como Monteiro Lobato ou J.K. Rowling. É preciso oferecer a ele as melhores ferramentas – até que apareçam outras mais eficazes. Melhor ainda é fornecer isso tudo já articulado e sequenciado. Plágio? Lembremo-nos do que disse Picasso: "O bom artista copia, o grande artista rouba ideias". Se um dos maiores pintores do século XX achava isso, por que os professores não podem copiar? Preparar aulas é buscar as boas narrativas, exemplos e exercícios interessantes, reinterpretando e ajustando (é aí que entra a criatividade). Se "colando" dos melhores materiais disponíveis ele conseguir fazer brilhar os olhinhos de seus alunos, já merecerá todos os aplausos.
Claudio de Moura Castro é economista
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